« O nosso país, neste momento, parece um carro desgovernado, com pneus carecas, a duzentos à hora numa auto-estrada »
Campos e Cunha
Fonte:Agência Financeira
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sexta-feira, 11 de fevereiro de 2011
O Descrédito ...
... Afinal É Tudo A Fingir.

O faz de conta de Sócrates tornou-se numa epidemia altamente contagiosa - A moção de censura do BE não é para derrubar o Governo - inaudito, tão esquisito que não tem explicação .(ler aqui)
Todos os partidos reconhecem que o Governo está desacreditado, que não governa , que está esgotado, que se arrasta e nos arrasta nesta dívida sem fim. Mas, deve continuar a cavar a sua própria sepultura, deve ser castigado pensa a oposição. Alguém se lembra das pessoas que povoam o país e que estão a sofrer com esta situação? - Claro, que o que os move é a sua própria oportunidade, o momento de glória, a possibilidade de exibirem as suas 'brilhantes' tácticas. E chegamos ao paradoxo de haver partidos como o BE que apresenta uma moção de censura ao Governo que afinal é para censurar outros partidos da oposição - pobre país, de faz de conta, que está nas mão destes políticos.
Já agora uma pergunta : A possível continuação deste Governo vai contribuir para melhorar ou piorar a situação em que nos encontramos?

O faz de conta de Sócrates tornou-se numa epidemia altamente contagiosa - A moção de censura do BE não é para derrubar o Governo - inaudito, tão esquisito que não tem explicação .(ler aqui)
Todos os partidos reconhecem que o Governo está desacreditado, que não governa , que está esgotado, que se arrasta e nos arrasta nesta dívida sem fim. Mas, deve continuar a cavar a sua própria sepultura, deve ser castigado pensa a oposição. Alguém se lembra das pessoas que povoam o país e que estão a sofrer com esta situação? - Claro, que o que os move é a sua própria oportunidade, o momento de glória, a possibilidade de exibirem as suas 'brilhantes' tácticas. E chegamos ao paradoxo de haver partidos como o BE que apresenta uma moção de censura ao Governo que afinal é para censurar outros partidos da oposição - pobre país, de faz de conta, que está nas mão destes políticos.
Já agora uma pergunta : A possível continuação deste Governo vai contribuir para melhorar ou piorar a situação em que nos encontramos?
Egipto - Última Hora
Televisão estatal do Egipto confirma:Saída de Mubarak do Cairo.- Demissão
Demissão do Secretário - Geral do Partido de Mubarak.
Agora, que o pressuposto 'obstáculo' desapareceu, vamos ver qual a maturidade do povo para conseguir implementar uma verdadeira Democracia. - Não vai ser fácil, mas é possível e desejável.
O poder ficou entregue aos Militares. Nas ruas festeja-se.
E A questão É: Assumir Ou Não Assumir
Portugal entrou em pré-campanha eleitoral, quando mais precisava de estabilidade política. No mesmo dia em que os investidores exigiam um juro historicamente elevado, de 7,6%.
A moção de Louçã marca a agenda política de forma indelével e condiciona o futuro político, económico e social. O dia 10 de Fevereiro será, provavelmente, mais importante do que pode supor, e a história disso rezará.
O caos, teme-se, está ao virar da esquina, e por isso, sobra a pergunta: E agora, Pedro? Pedro Passos Coelho, presidente do PSD, afirmou, há uma semana, numa grande entrevista a Maria João Avillez, no canal Etv, que não andaria com o Governo ao colo, como tem andado, com medo de queimar os dedos. E agora, Pedro? Vai queimar os dedos?
E, agora, Pedro? Um mês é muito tempo, muito pode acontecer, os investidores, as agências de rating, a Comissão Europeia, a senhora Merkel ainda vão falar. Sócrates vai fazer-se de vítima e os seus adversários internos, no PSD, vão estar à espreita.
Ainda assim, e apesar dos custos associados a um longo e penoso processo eleitoral, que ‘acaba' com a possibilidade de Portugal cumprir os seus compromissos em 2011, Pedro Passos Coelho tem de se assumir. E tem de assumir a sua condição de líder do maior partido da Oposição.
Excerto de: E Agora Pedro?, António Costa, Económico
Nota: Alguns Jornais de hoje referem que Passos Coelho "segura Sócrates"
A moção de Louçã marca a agenda política de forma indelével e condiciona o futuro político, económico e social. O dia 10 de Fevereiro será, provavelmente, mais importante do que pode supor, e a história disso rezará.
O caos, teme-se, está ao virar da esquina, e por isso, sobra a pergunta: E agora, Pedro? Pedro Passos Coelho, presidente do PSD, afirmou, há uma semana, numa grande entrevista a Maria João Avillez, no canal Etv, que não andaria com o Governo ao colo, como tem andado, com medo de queimar os dedos. E agora, Pedro? Vai queimar os dedos?
E, agora, Pedro? Um mês é muito tempo, muito pode acontecer, os investidores, as agências de rating, a Comissão Europeia, a senhora Merkel ainda vão falar. Sócrates vai fazer-se de vítima e os seus adversários internos, no PSD, vão estar à espreita.
Ainda assim, e apesar dos custos associados a um longo e penoso processo eleitoral, que ‘acaba' com a possibilidade de Portugal cumprir os seus compromissos em 2011, Pedro Passos Coelho tem de se assumir. E tem de assumir a sua condição de líder do maior partido da Oposição.
Excerto de: E Agora Pedro?, António Costa, Económico
Nota: Alguns Jornais de hoje referem que Passos Coelho "segura Sócrates"
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