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segunda-feira, 17 de outubro de 2016

Incerteza É A Palavra Que Condena O Investimento Em Portugal

E não são só os de cá que o afirmam. Ora leiam algumas observações de MeganGreene:

Os investidores internacionais estão sem pachorra para ouvir falar sobre a zona euro e, no que diz respeito a Portugal, não podiam estar mais desinteressados. Isto porque de Lisboa só parecem vir, “notícias negativas” protagonizadas por um “governo populista” e uma banca em ruínas.

A análise é de Megan Greene, economista norte-americana que começou na Economist Intelligence Unit e chegou a directora de pesquisa económica europeia da empresa do economista Nouriel Roubini.

A economista defende que o governo já devia ter repensado a estratégia, depois dos “raspanetes” que levou, mas duvida que isso irá acontecer.[nós também].

Ninguém investe em Portugal porque ninguém sabe o que pode vir aí.  (...) Mas a situação é especialmente grave porque existe muita incerteza sobre o que o poder político vai querer fazer.
os impostos são parte da questão. Depois, este governo fez marcha-atrás em uma série de coisas que foram aplicadas pelo anterior governo e pela troika.

Fonte: OBSR   

Um Dia, O Castelo De Cartas Vai Desmoronar-se

 As medidas que “seriam impensáveis no passado” e a sua integridade está em risco, com a conivência de políticos europeus que “traíram” o projecto da moeda única. É este o retrato negro feito por um dos fundadores da união monetária, o alemão Otmar Issing, que avisa que, “um dia, o castelo de cartas vai desmoronar-se”.
Banco Central Europeu (BCE) está a tomar
Numa entrevista ao Central Banking (acesso pago), citada pelo The Telegraph, Otmar Issing diz que os políticos europeus precisam de reconhecer que “não há possibilidade” de haver uma união política. Sem essa união política, para a qual não existe apetite nesta altura, não será possível fazer as alterações que seriam necessárias para que a zona euro funcione. Assim, viveremos sempre “num arrastar de crises, uma atrás da outra”.
É difícil prever por quanto tempo isto pode continuar, mas não pode continuar para sempre”.
Otmar Issing critica a Comissão Europeia por estar na primeira fila da instrumentalização política do Banco Central Europeu. Bruxelas desistiu, por sinal, de aplicar as regras de uma forma minimamente exigente, algo que está a distorcer os incentivos: “os riscos morais são enormes“. (continuar a ler)

Avisos!- Depois, não digam que não foram previamente avisados.

A Vida ...

A Vida não é uma pergunta a ser respondida.
É um mistério a ser vivido.


Budha