Notícias Ao Fim Da Tarde

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• Canadá decide futuro político sob a sombra de Trump
• Das self-tapes à cultura woke: 4 atores à conversa
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• Ex-governante critica mudanças na Microsoft
• Greve na CP com “fortes perturbações” na circulação
• Canais de Denúncia: Não é Compliance; É Liderança!
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• Turismo espacial no feminino. Empoderamento ou desperdício de dinheiro?
• Primeiro-ministro da Gronelândia deixa recado aos EUA
• Condutor fere polícia após desobedecer a ordem de paragem
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• Averiguação Preventiva: quando chega tarde e sem rosto
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• Vários mortos em atropelamento em Vancouver
• Porque é que os postos de informação são algumas das principais atrações turísticas da Ásia
• Esta é a verdade sobre as "meninas dos chalés" que cuidam das necessidades dos ricos esquiadores europeus
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• Itália: Inter prolonga crise e pode entregar liderança ao Nápoles
• Zelensky diz que há chineses a lutar pela Rússia. Mas também há chineses a combater pela Ucrânia
• "A paz na Ucrânia vai ser a paz possível, não a aceitávelA 
• Europa deixou-se dormir e a China transformou-se numa máquina imparável". O anúncio da BYD foi só um exemplo
• Eleições: Um guia para as legislativas de 18 de maio
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• Medicamentos que nos salvam. E que nos arruínam. "Uma mãe nunca olha para o preço do medicamento"Zolgensma. Foi em tempos o medicamento mais caro do mundo. Mas nasceu numa associação de ativistas
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• "Talvez não queira parar a guerra". Trump questiona intenções de Putin depois de encontro com Zelensky
• Rússia diz que vai destruir em breve os "restos dispersos" do exército ucraniano na região de KurskTrump e Zelensky mantêm conversações “produtivas” à margem do funeral do Papa
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A Frase (106)

Donald Trump quis redefinir a ordem política e económica, mas, por ora, são os EUA e o próprio que mais perdem.  O blitzkrieg do Presidente dos EUA destruiu uma ordem comercial com décadas, ameaçou os aliados mais próximos, trouxe o imperialismo para a Casa Branca, arrasou o soft power americano, desafiou a autoridade dos tribunais, atacou a independência das universidades e cortou o financiamento à ciência.   (André Veríssimo, ECO)

(...) O novo mundo de Trump é um regresso ao velho mundo. Seja o aumento brutal das taxas aduaneiras ou a expansão através da aquisição de novos territórios, é como se recuássemos ao século XIX. Agora é o Canadá e a Gronelândia, em 1803 foi o Louisiana, em 1819 a Florida ou em 1867 o Alasca.

Quase 100 dias depois, as bolsas contabilizam uma queda de 14%, o pior registo de um Presidente desde, pelo menos, 1928, emagrecendo o rendimento de muitos americanos.

Tão negativo para a economia como as medidas é a volatilidade com que são aplicadas. A incerteza sobre o que serão as regras no próximo mês ou na próxima semana paralisa a iniciativa económica.

Vida

Chega um momento na sua vida, que você sabe:

Quem é imprescindível para você,

quem nunca foi,

quem não é mais,

quem será sempre!

(Charles Chaplin)