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domingo, 20 de junho de 2021

Notícias Ao Fim Da tarde

Covid-19: Situação Em Portugal Hoje Domingo

  • 865.050 casos confirmados (mais 941) 
  • 17.065 vítimas mortais (mais três óbitos)
  • 405 internados (mais 16)
  • 97 (menos dois) estão em Unidades de Cuidados Intensivos
  • 819.688 casos recuperados em Portugal (mais 365)
  • 38.890 pessoas encontram-se em vigilância (mais 1.189)  
  • 28.297 casos ativos (mais 574)
Atualmente existem: 
  • 343.512 casos registados no Norte (mais 131)
  • 120.986 no Centro (mais 51)
  • 331.037 em Lisboa e Vale do Tejo (mais 641)
  • 23.086 no Algarve (mais 75)
  • 5.957 casos na Região Autónoma dos Açores (mais 30)
  • 9.842 na Região Autónoma da Madeira (mais cinco)
  • 30.630 casos no Alentejo (mais oito)..

Do total das 17.065 mortes: 

  • 5.361 registam-se no Norte
  • 3.027 no Centro (mais dois)
  • 7.238 em Lisboa e Vale do Tejo (mais um)
  • 365 no Algarve
  • 33 nos Açores
  • 972 no Alentejo
  • 69 mortes na Madeira.

Atualmente existem 393.682 homens e 470.959 mulheres infetados pelo novo coronavírus, sendo que existem 409 pessoas infetadas cujo género é desconhecido. Em termos de óbitos contabilizam-se 8.956 homens e 8.109 mulheres.

O grupo etário com o maior número de casos verifica-se entre os 40 e 49 anos, com 63.927 homens e 79.805 mulheres, aos quais se acrescentam 56 pessoas de sexo desconhecido, num total de 143.732 casos. O maior número de óbitos regista-se acima dos 80 anos, com 5.139 homens e 6.066 mulheres, num total de 11.205 mortes.

A incidência a nível nacional é de 100,2 casos de infeção por Covid-19 por cada 100 mil habitantes e em Portugal Continental de 100,2 casos de infeção por cada 100 mil habitantes. O Rt a nível nacional está em 1,14 e em Portugal Continental é de 1,15.

NotaCovid-19: Variante Delta com prevalência acima de 60% na região de Lisboa e Vale do Tejo

A Pedra Angular Da Democracia Moderna, A “Responsabilidade Política”, Vive Dias Complicados

 Aos numerosos erros de governo e gestão dos desígnios da nação seguem-se (por enquanto) fugazes e fracas justificações, e, por inerência, quem as diligentemente propague. A accountability ou prestação de contas no sentido da aceitação da responsabilidade pelas ações tomadas, é que é cada vez menor. A pedra angular da democracia moderna, a “responsabilidade política”, vive dias complicados. Só nos últimos anos, entre mega-incêndios com um número de vítimas a ultrapassar a centena, armas desaparecidas (e, entretanto, reaparecidas), o caso do procurador e do seu CV à lá carte, o infeliz ucraniano Ihor, e, mais recentemente, – ainda que fora do Governo, mas (quase sempre) na sua esfera política – o caso da delação (até ver sem prémio) da CM de Lisboa, ocorreram um robusto rol de disparates, ao qual se seguiu um óbvio e infeliz deserto de consequências políticas. Se errar é humano, persistir no erro sem dele tirar qualquer ilação ou consequência é, para nosso mal nos tempos que correm, um desígnio de quem nos governa ou preside.

Acredito que no futuro estes nossos tempos serão analisados sob a mesma lupa do “seria tão simples ter mudado”. Temos muito menos desculpas do quem nos antecedeu, dado o acesso a informação sem precedentes na história, saibamos procurar, filtrar e agir criticamente sobre os resultados. É a tragédia de um povo que se vai repetindo, amarrado a uma triste sina de periferia e indigência por meia dúzia de promessas ocas e vãs que se vão renovando. E o derradeiro golpe, que não andará muito longe, será quando perceberem que para nos manterem com o cabresto nem precisam de prometer nada.

(excertos do texto de Tiago Almeida Pinto, OBSR)

Em Termos Absolutos, O Homem É Um Valor Imponderável ...

 Em termos absolutos, o homem é um valor imponderável, inteiro e perfeito como um dogma. Mas em termos relativos, sociais, o homem é o que vale para os seus semelhantes. E é na contradição de medida que vai de próximo a próximo que consiste o drama de ninguém conseguir ser ao mesmo tempo amado em Tebas e Atenas.”     (Miguel Torga)