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domingo, 6 de junho de 2010

O Poder Ainda É Poder Porque ...

Cavaco Silva sugeriu ontem que os portugueses façam férias "cá dentro".

O ministro da Economia comentou, em Xangai afirmando:“Espero que os chefes de Estado de outros países não façam o mesmo”.

Gostando ou não de Cavaco, é notória a sua postura responsável de Estado. Os comentários feitos fora de Portugal por um ministro do Governo a propósito de declarações do PR como se estivesse à mesa de um café não são prestigiantes. Mas, já esperamos tudo, a partir do momento em que os ministros e o 1ºministro se contradizem publicamente, constatamos que o poder ainda é poder porque o 1º ministro por enquanto, ainda - pode. E, porque o PR podia mas ...

Irão À Espreita


Dizem-se prontos a escoltar frota de ajuda humanitária.(Ler aqui)

As Contradições na Educação Dos Filhos


Uma pesquisa feita com 860 pais evidencia a diferença entre as concepções educativas e as intervenções concretas deles sobre seus filhos adolescentes.

"Apesar de os pais valorizarem o diálogo, 69,7% deles afirmaram que concordam em punir fisicamente o seu filho caso ele faça algo muito errado".

No caso de bater nos filhos, Luciana M. Caetano, professora do curso de pedagogia da Universidade São Francisco e responsável pela pesquisa, lembra que os pais, com essa atitude, estão a ferir a integridade física e psicológica dos jovens.

Ela comenta que esse tipo de punição ensina aos adolescentes uma justiça retribuitiva. Seguindo esse conceito de justiça, os pais transmitem um modelo de resolução de conflitos fundamentado na violência ou troca, ou seja, os filhos pagam por aquilo que fazem. Bateu no irmão? Então será punido da mesma forma. Essa atitude observa-se, por exemplo, no trânsito, quando um motorista é fechado por outro e tenta compensar tentando passá-lo depois."

Segundo Luciana, o modelo ideal de justiça é a distributiva, que considera as condições de cada filho, com as suas necessidades, as suas características e as suas dificuldades.

Não Empurre O Rio ...



« Não empurre o rio. Ele irá viajar à sua velocidade de qualquer maneira»

Não empurre o rio com o tempo. Vai limitar-se a salpicar tudo de forma ineficaz; isto é, pode navegar contra a corrente ou fluir com ela calmamente. A impaciência rouba-nos a alegria, paz e felicidade. Nós queremos o que queremos, e queremo-lo agora.
Nunca isto foi tão evidente como no tempo que vivemos. Nunca foi tão difícil não tentar interferir . Nunca foi tão difícil deixar fluir o que nos parece errado e enganador. Sabemos que a impaciência nos destabiliza, mas no mundo vertiginoso em que vivemos, a adaptação constante e quase diária a factos novos, talvez seja aconselhável não empurrar com força o rio com o tempo.