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terça-feira, 25 de setembro de 2018

Notícias Ao Fim Da Tarde

*Frente Comum de Sindicatos da Administração Pública marca greve para 26 de outubro







Enquanto Os Srs Contentes Continuam Por Aí Aos Ziguezagues , O País Assiste Todos Os Dias A Situações Inauditas

E Tão Esquisitas Que Não Têm Explicação

O diretor da PJ Militar foi detido esta manhã em Lisboa. Operação envolve ainda buscas nas instalações da PJ Militar em Lisboa e no Porto e está relacionada com roubo de material em Tancos.

O diretor da PJ Militar foi detido esta manhã em Lisboa. Operação envolve ainda buscas nas instalações da PJ Militar em Lisboa e no Porto e está relacionada com roubo de material em Tancos.

Fonte: Observados

NotaCoronel Luís Augusto Vieira foi detido no âmbito da Operação Húbris. Os militares são suspeitos de terem forjado o reaparecimento das armas de guerra.
O coronel Luís Augusto Vieira, director da Polícia Judiciária Militar (PJM) é um dos sete militares detidos esta manhã no âmbito da Operação Húbris, que atingiu suspeitos do reaparecimento das armas roubadas em Tancos. 
Vieira foi designado director-geral da PJM a 27 de Janeiro de 2015 - entrou nesta força em 2002. De acordo com o despacho de nomeação, nasceu em Moimenta da Beira, distrito de Viseu, no ano de 1953. Exerceu as funções de comandante de Companhia de Comandos entre os anos de 1981 e 1983, depois de ter completado o 70º curso do Regimento há 40 anos. Ao longo da carreira recebeu várias condecorações. Foi distinguido com a medalha Comportamento Exemplar grau Ouro, a da Defesa Nacional de 1.ª classe e a de Mérito Militar de 2.ª classe.

Seguiram-se vários cargos na área militar até tomar posse como subdirector-geral da Polícia Judiciária Militar a 2 de Julho de 2009 assumindo, dois anos depois, o lugar de líder da instituição. Tem ainda uma licenciatura em Direito.  (continuar a ler aqui)

Para Quê, Caminhos Do Mundo ...


Para quê, caminhos do mundo, 
Me atraís? — Se eu sei bem já 
Que voltarei donde parto, 
Por qualquer lado que vá. 

Pra quê? — Se a Terra é redonda; 
E, sempre, tem de cumprir-se 
A sina daquela onda 
Que parece vai sumir-se, 

Mas que volta, bem mais débil, 
Ao meio do lago, onde 
A mãe, gota d'água flébil, 
Há muito tempo se esconde. 

Pra quê? — Se a folha viçosa 
Na Primavera, feliz, 
Amanhã será, gostosa, 
Alimento da raiz. 

Pra quê, caminhos do mundo? 
Pra quê, andanças sem Fim? 
Se todo o sonho profundo 
Deste Mundo e do Outro-Mundo, 
Não 'stá neles, mas em mim. 

Francisco Bugalho