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sábado, 23 de novembro de 2024
Notícias Ao Fim Da Tarde
Em Poucas Palavras Novembro De 1975
Em poucas palavras: em Novembro de 1975, estavam, frente a frente, a revolução e a democracia. Mais precisamente, 20% dos portugueses a favor da revolução contra 80% dos portugueses favoráveis à democracia. Por entre golpes e contragolpes, ameaças e armadilhas, os militares da democracia derrotaram os da revolução. E os democratas derrotaram os revolucionários. Sem apelo nem agravo. E, contrariamente à tradição das revoluções, os vencedores não mataram, não proibiram, não liquidaram os derrotados, deixando-lhes, fazendo disso questão, um lugar no Estado democrático. É disto que se fala, quando se fala do 25 de Novembro. É dos militares do Grupo do Nove, de Melo Antunes, Vasco Lourenço e seus amigos. É dos militares da instituição militar dedicados à democracia, com Ramalho Eanes à cabeça. É dos militares operacionais, como Jaime Neves, que correram riscos pela democracia. (António Barreto, texto completo)
A Frase (193)
Talvez seja hora de questionarmos esta pressa que nos consome. Porque é que corremos? Porque é que julgamos tanto? Portugal precisa de mais do que empatia nas palavras. Precisa de ações concretas que tornem o futuro mais leve para quem o está a construir agora. Precisamos de um país que acolha os sonhos de quem quer ir mais longe, mas também respeite quem escolhe ficar onde está. (Lara de Sousa Dantas, OBSR)
Para esta geração, o desafio não é apenas lutar contra as barreiras externas, mas também contra as internas. Somos os primeiros a sentir o peso de uma sociedade que prega empatia, mas que frequentemente pratica julgamento. Vivemos sob a pressão de sermos tudo ao mesmo tempo – bem-sucedidos, autênticos, criativos, e tudo isto sem nunca parar. É um peso que nos esgota, porque a expectativa de perfeição está em toda parte: na carreira, na vida pessoal, nas escolhas que fazemos.
Dá-me A Tua Mão
Dá-me a tua mão:
Vou agora te contar
como entrei no inexpressivo
que sempre foi a minha busca cega e secreta.
De como entrei
naquilo que existe entre o número um e o número dois,
de como vi a linha de mistério e fogo,
e que é linha sub-reptícia.
Entre duas notas de música existe uma nota,
entre dois fatos existe um fato,
entre dois grãos de areia por mais juntos que estejam
existe um intervalo de espaço,
existe um sentir que é entre o sentir
- nos interstícios da matéria primordial
está a linha de mistério e fogo
que é a respiração do mundo,
e a respiração contínua do mundo
é aquilo que ouvimos
e chamamos de silêncio.
(Clarice Lispector)
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