Os serviços secretos da República espiaram cidadãos portugueses e empresas portuguesas em Portugal, como no tempo da ditadura. Isso é-lhes totalmente interdito, por só terem mandato a respeito de ameaças à segurança nacional: não é o caso.
Agiram ao serviço do projecto político de Sócrates, autoritário e delinquente, como o definiu Filomena Mónica, para a tomada do poder total para fins obscuros.
Actuaram ao serviço dum grupo empresarial. Haverá metástases desse projecto no actual poder?
E mais: tinham relações com jornalistas de elite. Que relações eram essas? Alargavam-se a redacções? Os fluxos de informação eram nos dois sentidos?
Precisamos de saber tudo - [ Se queremos mesmo ser um país credível, (palavra demasiado gasta pelo uso, cujo significado se encontra desnaturado) melhor dizendo - fiável ]
Eduardo Cintra Torres,CM
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domingo, 13 de maio de 2012
Estigma? Foi O Que Ele Disse?! ...
O problema do desemprego não é o estigma - é mesmo o desemprego. É que o
problema não é de como se olha o desempregado ou de como ele se sente olhado - é
ele não ter uma coisa: trabalho. Não essa ideia, não. Essa coisa. Do que menos
precisamos é de um primeiro-ministro armado em psicólogo. Queremos um
primeiro-ministro que trate das coisas. Podia começar por isto: arranjar quem
lhe corrija os discursos. Sem receio que isso cause estigmas em alguns inúteis.
Ferreira Fernandes,DN
Ferreira Fernandes,DN
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