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quinta-feira, 6 de agosto de 2020

Notícias Ao Fim Da Tarde


Covid-19: Situação Hoje Quinta-feira Em Portugal


  • 52.061 casos confirmados(+ 213 face ao dia anterior)
  • 1.743 vítimas mortais (+ vítima mortal nas últimas 24)
  • 452.453 casos suspeitos 
  • 1.317 pessoas ainda aguardam os resultados das análises laboratoriais
  • 399.075 casos não confirmados após as análises
  • 37.783 encontram-se sob vigilância das autoridades de saúde.
  • 369 internados
  • 42 estão em (UCI) 
  • 37.840 casos recuperados em Portugal (+ 275 do que os registados no dia de ontem)

Atualmente existem :
  • 18.891 casos registados no Norte 
  • 4.494 no Centro
  • 26.720 Lisboa e Vale do Tejo
  • 905 no Algarve
  • 170 casos na Região Autónoma dos Açores
  • 119 na Região Autónoma da Madeira 
  • 762 casos no Alentejo.
O total das 1.743 mortes:
  • 831 foram no Norte
  • 252 no Centro
  • 608 em Lisboa e Vale do Tejo
  • 15 no Algarve
  • 15 nos Açores
  • 22 no Alentejo, não se registando nenhuma na Madeira.

A região de Lisboa e Vale do Tejo concentra 147 — percentualmente, aproximadamente 69% — das novas infeções contabilizadas no país ao longo das últimas 24 horas, a mesma percentagem de quarta-feira.
A região Norte é a segunda região com maior número de casos, com mais 37 — ainda assim claramente longe daquela que foi a dinâmica de novos casos numa fase inicial da pandemia no país —, seguindo-se o Centro com mais 16 casos, o Alentejo com mais nove, o Sul com mais três e apenas mais um na Região Autónoma da Madeira.

Vénus: Como Um “Rasgão” De 7.500 Km De Comprimento, Passou Despercebido Durante Mais De 35 Anos

Um investigador português participou na descoberta que promete revolucionar o que se sabe sobre a atmosfera de Vénus.

Um fenómeno na atmosfera de Vénus, como um “rasgão” de 7.500 quilómetros de comprimento, passou despercebido durante mais de 35 anos, apesar de todas as missões, estudos e observações que já se fizeram no planeta. Agora, os investigadores não têm dúvidas: depois de voltarem atrás no tempo e analisarem milhares de imagens confirmaram que a descontinuidade nas nuvens mais baixas é um fenómeno recorrente e se mantém durante semanas. Os resultados foram publicados na revista científica Geophysical Research Letters em maio e anunciados esta quarta-feira pela agências espaciais norte-americana (NASA) e japonesa (JAXA) e pelo Instituto de Astrofísica e Ciências do Espaço (IA).

“É de tal maneira inesperado que ainda não é possível explicar como se forma e se mantém, mas irá revolucionar a modelização atmosférica nos próximos tempos”, diz ao Observador Pedro Machado, investigador do IA e da Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa.

Esta descontinuidade é como uma parede, que cruza a linha do equador, e que se estende em altura dos 47,5 aos 56,5 quilómetros de altitude. Mas é uma parede móvel, ao estilo das paredes armadilhadas dos filmes do Indiana Jones, que dá a volta ao planeta a cada cinco dias, a uma velocidade de 328 quilómetros por hora — mais rápido do que os próprios ventos da superfície de Vénus (que demoram cerca de seis dias).

“Se isto acontecesse na Terra, seria como uma superfície frontal, mas à escala planetária, o que é algo inacreditável”, diz Pedro Machado, que participou no projeto e se tem dedicado a estudar as atmosferas dos planetas do sistema solar. Na Terra, as superfícies frontais estabelecem uma fronteira entre o ar quente e húmido e o ar mais frio e seco. Mas uma disrupção desta dimensão nunca tinha sido observada noutro planeta.

Fonte:OBSR

Cada Um É Um Mundo ; E Como Em Cada Fonte

Cada um é um mundo; e como em cada fonte
Uma deidade vela, em cada homem
        Porque não há de haver
        Um deus só de ele homem?

Na encoberta sucessão das cousas,
Só o sábio sente, que não foi mais nada
        Que a vida que deixou.

(Ricardo Reis)