- Steven Seagal, que apoia a Rússia, faz documentário na Ucrânia
- "Vários jogadores do Man. United estão fartos da postura de Ronaldo"
- Tribunal da Concorrência não retira multa de 48 milhões de euros à EDP
- Trump sugere que FBI pode ter colocado provas durante as buscas à sua casa
- EUA prometem mais armamento à Ucrânia
- China termina manobras militares em redor da ilha de Taiwan
- Ali Mokdad. "Por cada caso de covid-19 há sete ou oito que não são reportados"
- Évora. ASAE desmantela matadouro ilegal e suspende restaurante
- PSP afirma que estava preparada para qualquer incidente em Guimarães
- Morreu o general Almeida Bruno
- Desacatos em Guimarães. Presidente da Câmara critica "falha de segurança" da PSP
- Paris. Homem sem-abrigo morto pela polícia em aeroporto
- Ainda só foram administradas 143 vacinas contra Monkeypox
- 35 mil britânicos em Portugal aguardam cartão de residência
- Sindicatos desconvocam greve nos aeroportos
- Trump vai ser interrogado por suspeitas de fraude financeira
- Inflação nos EUA abranda para 8,5% em julho
- Wall Street animada após revisão em baixa da inflação
- Governo tem mais 44 milhões para o ensino superior
- IL alerta para duplicação de custos na descentralização
- Merytu faz o ‘match’ profissionais e setor da hospitalidade
- Pilotos acusam TAP de erros que “desperdiçam” receitas
- Wall Street dispara após recuo da inflação nos EUA.
- Euro com maior ganho em 5 meses face ao dólar
- OE2023: Ensino superior terá aumento de 44 milhões e fórmula de financiamento retomada
- Infinita Energia prevê investir cerca de 33 milhões em parque eólico no concelho de Pombal
- Espanha dá início a projeto-piloto para transporte de milho ucraniano via comboio
- "Inverno cripto" leva Coinbase a prejuízo de 1.100 milhões de dólares
- SPAC acusa gestão da TAP de "milhões de erros" que "desperdiçam" receitas do verão
- Cabo-verdiano iiBCV participado pelo Novo Banco financia-se em 2 milhões na bolsa
- Francisco Pinto Balsemão é o 33.º Mais Poderoso de 2022
- Oleoduto ucraniano volta a funcionar, após Hungria pagar tarifa pela Rússia
- Procura nos autocarros ds STCP atingiu 88% do nível pré-pandemia no 1.º semestre
- Força aérea ucraniana diz que explosões na Crimeia destruíram aviões russos
- Reino Unido convoca embaixador chinês para explicar atitude agressiva em relação a TaiwanWall Street segue no ‘verde’ com ajuda da inflação
- OE2023: Ensino superior terá aumento de 3,7% e tutela retoma fórmula de financiamento
- Fernando Chalana, o “Pequeno Genial” do pé esquerdo do Benfica
- Trump anuncia que será hoje interrogado em Nova Iorque por suspeitas de fraude financeira
- IDB Rooftop, em Lisboa: Muito mais do que um enorme terraço
- Secretário da Defesa dos EUA promete mais armamento à Ucrânia
Pesquisar neste blogue
quarta-feira, 10 de agosto de 2022
Notícias Ao Fim Da Tarde
A Circunstância De Haver Especificidades Legais Quanto À Igreja Não A Isenta De Denunciar Casos Graves De Qualquer Natureza Que Aconteçam No Seu Interior.
Pensar-se que há certos comportamentos que eram aceitáveis há 20 ou 30 anos, quando na realidade nunca o foram para pessoas de bem de finais do século XX, designadamente altos responsáveis da Igreja.
Não há atenuantes morais, por muito que os crimes estejam prescritos. Apesar disso, os factos passados não podem servir de arma de arremesso contra uma instituição como a Igreja, que tem a maior obra social de apoio aos desfavorecidos, substituindo-se muitas vezes ao Estado. A circunstância de haver especificidades legais quanto à Igreja não a isenta de denunciar casos graves de qualquer natureza que aconteçam no seu interior.
A Igreja tem de esclarecer tudo o que for possível e assumir erros passados, mesmo sabendo que isso irá servir para algumas forças manipularem o assunto em favor de causas hostis ao catolicismo.
O Patriarca de Lisboa foi a Roma, onde o Papa Francisco o recebeu. Ali, D. Manuel Clemente colocou o seu cargo nas mãos do Papa. Foi uma decisão sensata, porquanto uma renúncia direta significaria um reconhecimento imediato de responsabilidade no encobrimento de pelo menos um caso. Veremos o que vai suceder daqui em diante.
O Presidente Marcelo já se pronunciou duas vezes sobre a matéria de forma atabalhoada. Inicialmente, pôs quase as mãos no lume pelo atual patriarca e pelo seu antecessor ao afirmar que o conhecimento que tinha deles não permitia imaginá-los a encobrir comportamentos abusivos. Mais tarde, recebeu a comissão que está a averiguar denúncias e foi mais comedido. Insistiu na necessidade de tudo se apurar. Precisamente por ser um católico devoto, o Presidente deveria ter ponderado melhor as suas intervenções. O que tem a fazer agora é esperar calado o desenrolar dos acontecimentos. O silêncio é de ouro, mais a mais num Estado laico. (excertos do texto de Eduardo Oliveira e Silva, Ji)


