... Num só dia, tivemos Santos Silva e Alegre - parece que finalmente admitem estarem preocupados com a situação do país e estão já à defesa para a previsível chegada do FMI, embora por vias-travessas, como de costume. Agora vem a economista Teodora Cardoso defender que :
- Se Portugal decidir pedir ajuda as medidas de austeridade que estão a ser aplicadas ganham nova credibilidade junto dos mercados internacionais.
«Acho que não é inevitável criarmos um programa e mostrarmos capacidade de resolver o problema sozinhos. Agora, é mais fácil se tivermos apoio externo, desde logo, porque permite que o ajustamento não seja tão abrupto», afirmou esta administradora do Banco de Portugal.
Para Teodora Cardoso, um ajustamento feito por Portugal para ter credibilidade junto dos mercados internacionais teria de ser «brutal», ao passo que se for feito com apoio de instituições internacionais «pode ser menos abrupto».(USF)
Preparação para o já quase inevitável?
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segunda-feira, 10 de janeiro de 2011
Isto É mesmo Uma Barbaridade
A háquea-picante foi introduzida no distrito de Viana do Castelo pelos serviços florestais, que inicialmente a utilizaram como sebe para evitar que os animais destruíssem as plantações de pinheiros.
A floresta do litoral português está a ser invadida pela háquea-picante (Hakea sericea), uma das pragas em forte ascensão no país, que põe em risco tanto os ecossistemas, como os cofres do Estado.
A bióloga Elizabete Marchante, confirma que, “em situações em que seja muito densa, dificulta muito a vida às outras espécies de flora e fauna”. Isto porque forma verdadeiras barreiras impenetráveis, tornando desérticos os terrenos em que habitam.
A háquea-picante já existe em Portugal há algumas décadas, mas só no início deste século é que se tem revelado com “uma agressividade imensa”. “Neste momento é capaz de ser das pragas em forte ascensão”.
Põe em causa os sistemas hídricos e as espécies nativas com interesse económico. O impacto económico já é reconhecido internacionalmente”. Por isso, Helena Freitas apela ao Governo português para participar no programa de prevenção de plantas invasoras que a Agência Europeia do Ambiente está a preparar.
Fonte: Público
A floresta do litoral português está a ser invadida pela háquea-picante (Hakea sericea), uma das pragas em forte ascensão no país, que põe em risco tanto os ecossistemas, como os cofres do Estado.
A bióloga Elizabete Marchante, confirma que, “em situações em que seja muito densa, dificulta muito a vida às outras espécies de flora e fauna”. Isto porque forma verdadeiras barreiras impenetráveis, tornando desérticos os terrenos em que habitam.
A háquea-picante já existe em Portugal há algumas décadas, mas só no início deste século é que se tem revelado com “uma agressividade imensa”. “Neste momento é capaz de ser das pragas em forte ascensão”.
Põe em causa os sistemas hídricos e as espécies nativas com interesse económico. O impacto económico já é reconhecido internacionalmente”. Por isso, Helena Freitas apela ao Governo português para participar no programa de prevenção de plantas invasoras que a Agência Europeia do Ambiente está a preparar.
Fonte: Público
Esta É A Frase
Se a crise de financiamento fosse um jogo de xadrez, Portugal não teria neste momento mais nenhuma jogada possível para evitar o xeque-mate dos mercados. A verdade é que o Governo não pode fazer mais nada. "Chegou a altura de invocar a Nossa Senhora de Fátima". "Agora é esperar e ver o que acontece na próxima quarta-feira, quando se emitirem as Obrigações do Tesouro", "porque se os juros forem para os 7%, é insustentável pagar aquilo".
Jacinto Nunes,Económico
Jacinto Nunes,Económico
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