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terça-feira, 8 de setembro de 2015

O Papa Francisco Simplificou Os Procedimentos Para o Reconhecimento Da Anulação Dos Casamentos Católicos

O papa Francisco simplificou hoje os procedimentos para o reconhecimento da anulação dos casamentos católicos, para que se tornem mais acessíveis e gratuitos.

Numa carta "motu proprio" (por iniciativa do papa), Jorge Bergoglio aboliu a necessidade de serem apresentadas duas sentenças de duas instâncias eclesiáticas, como exigido anteriormente, para decretar a nulidade do casamento católico.

O recurso ao tribunal apostólico romano, Tribunal da Rota Romana (Santa Sé), continua a ser possível, mas em casos excepcionais.
Um processo breve está previsto nas dioceses para os casos de nulidade mais evidentes, como quando a questão é colocada pelos dois cônjuges ou com o consentimento do outro. Nestes casos, cabe ao bispo diocesano ser juiz, para que estas decisões respeitem "a unidade católica na fé e na disciplina".

O papa quer também que estes procedimentos sejam gratuitos, com a ajuda das conferências episcopais.

Uma outra carta 'motu proprio', de conteúdo semelhante, foi publicada para as Igrejas orientais.
A reforma altera os procedimentos, tornando-os mais simples e breves, mas não os motivos que justificam as anulações, questão que deverá ser debatida no sínodo dos bispos, no próximo mês.
O papa reafirma o princípio de indissociabilidade do casamento e recusa qualquer falta de rigor (Fonte:Visão)

Quando A Entrevistadora Induz Os Entrevistados No Sentido Que Lhe Interessa ...

VERGONHA: Chama-se Sónia, SIC notícias, e está a debitar a partir de Cascais.

Castelos No Ar ...

Tsipras era o campeão antitroika, os partidos tradicionais pareciam arredados do poder sem um regresso à vista, parte dos socialistas europeus entraram numa euforia irrealista, e Varoufakis propunha virar do avesso o Eurogrupo.

Nove meses passados, Tsipras negociou o terceiro resgate, a troika regressa a Atenas no final de outubro para a primeira avaliação, a Nova Democracia já surge à frente nalgumas sondagens e o PASOK pode até integrar a nova coligação, os socialistas europeus não querem nem ouvir falar do Syriza e Varoufakis regressou à sua pele de cowboy intelectual, sendo que o máximo que conseguiu no Eurogrupo foi chegar quase a vias de facto com o inenarrável Dijsselbloem.

Quem tem entre 18 e 24 anos (a multidão de desempregados que exultou com Tsipras) está hoje radicalmente desiludido com ele e as sondagens dizem que é o Aurora Dourada que está a beneficiar. Ou seja, alargando os desiludidos do Syriza a outros quadrantes e gerações, esta é uma das questões centrais à qual Tsipras vai ter de dar resposta no debate de amanhã: como recuperar os seus votos no dia 20? Desencantados, órfãos, alienados, desistentes, vão ser estes a decidir se Tsipras merece nova oportunidade como líder. Porque o programa, sabemos, não é escrito em Atenas.

Excertos do artigo de Bernardo Pires de Lima hoje no DN

A Raiz Do Medo Junto Com A Da Ira ...

A raiz do medo, junto com a da ira, é a mais profunda na mente humana. O medo leva-nos a fingir, a simular, a falsear e a distorcer. Há um medo construtivo que é um aliado para a sobrevivência, mas há outro medo que é capaz de libertar o pior de nós mesmos e que é preciso ir conhecendo, compreendendo e canalizando, da maneira menos destrutiva e autodestrutiva possível.

Ramiro Calle