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sábado, 11 de julho de 2020

Notícias Ao Fim Da Tarde

Covid-19: Ponto da Situação Em Portugal Hoje Sábado

  • +542 casos confirmado (mas apenas 342 nas últimas 24horas)) 
  • Destes, 259 (76%) foram registados na região de Lisboa e Vale 
  • 1.654 vítimas mortais (mais oito vítimas)
  • recuperados +305 desde os dados da véspera, elevando para 
  • 30.350 o número de pessoas que já não estão infetadas 
  • -12 pessoas internadas em instituições hospitalares 
  • 68 infetados em cuidados intensivos  (+2)
  • 13.912​ casos activos (número é obtido pela diferença entre o número de casos confirmados e o número de recuperados e mortos)
No comunicado deste sábado, a DGS informa que todos os dados dos boletins epidemiológicos, desde o dia 30 de junho, sofreram uma atualização, porém acrescenta que só a partir de dia 14 de julho é que se vai começar a verificar atualizações nos casos por concelho.
Notas: 

Tudo Isto Existe, Só Que O Líder Do PSD Ignora - A Vertigem Antiparlamentar E Populista Alimenta O Monstro E Ameaça A Democracia

Que o líder do PSD não entenda que com esta vertigem antiparlamentar e populista alimenta o monstro que ameaça as democracias ocidentais é uma pena. Que o PS o “ajude” a deixar “o primeiro-ministro trabalhar” é igualmente lamentável.Se as propostas de alteração do funcionamento do Parlamento propostas por Rui Rio tivessem sido avançadas por André Ventura caía o Carmo e a Trindade e o PS provavelmente não apoiaria uma. Mas engane-se quem acha que o síndrome Ventura não existia já dentro do sistema antes do inventor do “Chega” ter sido eleito deputado. Rui Rio, com as suas considerações em que equipara o direito/dever de informar a fabricar camisas, a sua visão do Parlamento como um sítio “onde não se trabalha”, a sua ânsia 
por rebentar com a separação de poderes, é a prova disso.

O “pacote” para mudanças no Parlamento proposto pelo PSD é um mimo: nas comissões de inquérito, além dos deputados, também participariam cidadãos, com todos os direitos menos os de voto. Os debates parlamentares prévios aos conselhos europeus também acabariam – o primeiro-ministro só será obrigado a ir ao Parlamento falar desse tema aborrecido que é a Europa duas vezes – por ano, supõe-se. Ficaria assim com mais tempo para “trabalhar”. Outra proposta é que as incompatibilidade dos deputados sejam fiscalizados não pela Comissão de Ética mas por uma comissão exterior ao Parlamento – recorde-se que já o são pelos tribunais. Nem de propósito Ventura simpatizou com esta.

(Excertos do Editorial Do Público, por Ana Sá Lopes)

O Sonho É ...

“Matar o sonho é matarmo-nos. É mutilar a nossa alma. 
O sonho é o que temos de realmente nosso, 
de impenetravelmente e inexpugnavelmente nosso.
(Fernando Pessoa)