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terça-feira, 29 de julho de 2025

O Jornalismo Atravessa Uma Crise Avassaladora


O jornalismo atravessa uma crise avassaladora. Faltam valores. Falta rigor. Falta respeito. Falta profissionalismo. Falta, acima de tudo, amor e dedicação pelo que fazem .e pelos que os escutam..

A propósito do modo de atuação, hoje, da jornalista Soraia RTP3

Dificilmente conseguimos escutar comunicações importantes dos governantes ou dos representantes dos partidos políticos sem que sejam interrompidos pelos jornalistas.

Hoje, a ministra da Administração Interna, Maria Lúcia Amaral  atendendo à situação crítica que se vive, sobretudo no Norte do país, antes de se dirigir acompanhada pelo Primeiro Ministro  para a sede da Autoridade Nacional de Proteção Civil", dirigiu-se à comunicação social.

A responsável pela pasta da Administração justificou a deslocação com a necessidade de se inteirar da evolução da situação, tendo em conta as previsões meteorológicas adversas para os próximos dias, nomeadamente temperaturas elevadas, vento forte e baixa humidade. -"Queremos informar-nos completamente do que acontece e do que deve ser esperado", sublinhando a urgência da deslocação e apelando ao respeito pelos responsáveis da Autoridade Nacional de Emergência e Proteção Civil

Enquanto a ministra falava sobre a situação atual, foi interrompida várias vezes pela jornalista Soraia Ramos, uma duas vezes à terceira interrupção a ministra  despediu-se e saiu para se dirigir à sede da ANPC. Eis que Soraia Ramos comenta virou-me as costas.

Entretanto os ouvintes perderam o fio à meada com tanta  interrupção e falta de respeito pela ministra e por todos nós.

Respeito, é como a pessoa se comporta na sua frente.
Caráter, é como ela se comporta na sua ausência.






 

O Velho Continente Está Enfraquecido, Dependente E Mais Envelhecido

 O velho continente está envelhecido, enfraquecido, dependente. Não assusta ninguém, para além de si próprio. A nós, apavora-nos o nosso tão rápido declínio, a estagnação que parece inevitável, a produtividade que teima em não crescer. Assombra-nos a velocidade com que nos tornamos o museu do mundo. Com lideranças internamente fracas, externamente irrelevantes ou elites amedrontadas, não vejo como algo possa mudar. (José Paulo Soares, ECO)

Num comunicado conjunto, em março deste ano, no contexto da paz na Ucrânia, von der Leyen e António Costa diziam que “não se pode recompensar o agressor”. Muito bem, não podia estar mais de acordo, é uma questão de incentivos. Se Putin sair da Ucrânia com mais território de facto do que aquele com que entrou na guerra, tem todo o incentivo para repetir a façanha. Estamos todos de acordo. Só é pena que von der Leyen seja apóstata da sua própria doutrina, porque quando o bully veio armado bater à nossa porta, a estratégia foi passar-lhe a carteira para as mãos.

Culpa (Conceito)


 A culpa é um sentimento que surge quando percebemos que violamos normas morais internas ou causamos dano a outras pessoas. É uma emoção complexa que experimentamos quando acreditamos ter feito algo errado ou falhado em cumprir nossos próprios padrões morais. Esse sentimento pode surgir tanto como resultado de ações específicas que realizamos quanto de omissões ou decisões que consideramos inadequadas. A culpa lembra-nos da nossa consciência moral e pode ser um sinal de que precisamos corrigir o nosso comportamento ou reparar danos.

Do ponto de vista psicológico, a culpa pode ter as suas raízes nas nossas experiências de socialização e no aprendizagem moral. Ao longo da vida, internalizamos normas e valores morais que nos guiam no comportamento e permitem a nossa integração na sociedade. Quando violamos essas normas – seja de maneira real ou percebida –, podemos sentir culpa como uma forma de autorregulação emocional.

Na psicanálise, a culpa é uma emoção ligada ao desenvolvimento moral e ao superego, uma das estruturas fundamentais da mente propostas por Sigmund Freud. Surge quando percebemos que transgredimos normas morais internas, influenciadas por experiências da infância, ensinamentos internalizados e expectativas sociais e culturais.

Fonte: Agustina Repetto ,Licenciada em Psicologia