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sexta-feira, 28 de maio de 2010

Se Vão Assim ... Batatas !


O Jogo de preparação da Selecção Nacional com Cabo Verde.
Desmotivador. Não apenas pelo empate consentido pela terceira melhor Selecção no ranking da FIFA, mas pela exibição. Sem brio, sem alegria, sem ambição, sem garra, sem classe. Ter dos melhores jogadores do mundo a passearem-se pelo campo com ar de quem anda ali a cumprir um frete não é bonito. Mesmo quando o jogo é a feijões. Se vão assim para o Mundial ... batatas !

Fonte:Negativo,SOL

Lei Da Selva Ou Tolerância Zero ?


Em Portugal não se sente um clima de terror semelhante àquele que viveram os nova-iorquinos antes da chegada de Giuliani , não, ainda não. Mas, vive-se , isso sim, numa atmosfera de impunidade bastante considerável.
Os escândalos com políticos, alguns dos quais governantes, sucedem-se a um ritmo diabólico, acabando quase todos os casos numa nuvem carregada de incertezas. Não se prova nada, mas ninguém sai limpo do filme. Mas, pior ainda é a teoria do chico-esperto, e a população começa cada vez mais a copiar os modelos dados pelos políticos. Se eles fazem, por que razão não podemos fazer o mesmo ? O sentimento começa a espalhar-se .
Percebemos que caminhamos alegremente para o abismo.
Um deputado rouba gravadores a jornalistas que o entrevistam e, fica tudo na mesma.
Será este filme digno de um país desenvolvido? Quem liga a TV e vê a perícia com que o deputado furta os gravadores deve pensar que o roubo já está legalizado ...
Portugal precisa urgentemente de uma tolerância zero ou acaba mal.

Fonte: Vítor Rainho,SOL

Nota: Noutros países , se um deputado fizesse o que RR fez aos jornalistas da Sábado, no dia seguinte só tinha um caminho - a demissão.

Notícias Soltas


· Seis toneladas para o recorde da maior sardinhada do mundo - Setúbal

A Atitude

«A compreensão leva à tolerância, e os conhecimentos que os antropólogos têm divulgado sobre instituições e crenças têm contribuído para tornar menos rígida a atitude daqueles que julgam ter o direito de guiar e controlar a conduta alheia.»

Raymond Firth