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sábado, 26 de dezembro de 2015

Uma Das Melhores Fotografias De Viagens De 2015 Pertence A Um Português

Camelos num deserto de sal na Etiópia
A edição de 2015 de um dos principais concursos mundiais de fotografias de viagem, o Travel Photographer of the Year, teve um português entre os premiados.

Joel Santos, que já tinha vencido o Visão/BES há perto de uma década, esteve entre os finalistas de quatro categorias e foi um dos escolhidos com uma imagem de uma caravana de camelos.
À TSF, o fotógrafo conta que a foto foi captada numa zona desértica da Etiópia, abaixo do nível do mar, onde todos os dias um grupo de mineiros de sal conduz as suas caravanas de camelos que vão ajudar a transportar blocos de sal talhados neste antigo mar que hoje é um deserto.

Fonte: TSF

Os Melhores De 2015

Veja se concorda.
De: Vasco Pulido Valente


Pedro Passos Coelho – Pelo que fez nestes quatro anos. Foram anos para muita gente de sofrimento e miséria. Mas tudo teria sido pior sem a tranquilidade e constância do primeiro-ministro. Não houve nada que a esquerda não dissesse sobre ele: não houve insulto, nem calúnia, nem mentira que não saísse da sua habitual grosseria e desonestidade. Passos Coelho aguentou tudo e transmitiu ao país, no meio da catástrofe em que o meteu o PS, alguma confiança e algum ânimo. Merece o nosso respeito.

Paulo Portas – Equilibrou a coligação, quando ela começava a deslizar para a incoerência, e conduziu a sua política sem se perturbar com os limites que lhe punha o azedume do PSD e o frenesim da esquerda.

Mariana Mortágua – A inteligência e a sobriedade com que se comportou na comissão de inquérito ao grupo Espírito Santo deu ao parlamento algum prestígio (de que urgentemente precisa) e aos portugueses muito prazer.

José Manuel Fernandes, Rui Ramos, David Dinis – Criaram o primeiro grande jornal online, o “Observador”. Numa altura em que toda a gente fala numa língua que não chega a ser português, é bom saber que ainda aparece quem escreva português e, às vezes mesmo, bom português.

Henrique Medina Carreira – Continua a explicar com uma exemplar clareza a situação do país. Mas não perdeu o humor, nem a rudeza que ajuda a compreender a verdade.

Catarina Martins – Sem nada: sem saber economia ou finanças; sem um pensamento político pertinente e organizado; sem um passado que a impusesse ao público; sem qualquer prestígio fora da agremiação exótica a que pertence, Catarina Martins conseguiu atrair os votos de uma imensa quantidade de portugueses. E, não contente com isto, também ajudou à formação do governo de António Costa. É o símbolo da vitória da insignificância.

Ricardo Araújo Pereira – Finalmente, já ninguém lhe acha graça.

Adolfo Mesquita Nunes – Aos 38 anos presidiu ao maior aumento do turismo em Portugal. Só que não gostou da política. Não se candidatou a uma carreira de ócio como deputado e, quando o governo caiu, voltou alegremente à sua profissão.

Vasco Pulido Valente , Público