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terça-feira, 12 de novembro de 2024
Notícias Ao Fim Da Tarde
A Frase (282)
Os partidos tradicionais ditos de esquerda andam esquecidos das necessidades básicas. Com o que se tem passado só temos de nos admirar de ainda terem tantos votos. (Helena Garrido,OBSR)
Quando vemos um ex-primeiro-ministro de Portugal, que desperdiçou uma maioria absoluta e deixou o Estado no estado em que está nos seus serviços fundamentais do Estado Social, defender a “honra do PS” para atacar o seu sucessor na liderança do partido, manifestando total indiferença em relação ao problema que o autarca socialista e os seus munícipes enfrentam, só temos de nos admirar por não termos uma reacçao ainda maior dos eleitores.
Quando vemos esse mesmo artigo de António Costa ser co-assinado por Pedro Silva Pereira que nunca se preocupou com nenhum problema do país enquanto era eurodeputado e se lembrou da Pátria quando Pedro Nuno Santos o excluiu de Estrasburgo, só nos temos de admirar de a revolta não ser maior. (...)
“Quando o dedo aponta para a lua, os tolos olham para o dedo”. O ditado popular, que se atribui aos chineses, é um dos que melhor se aplica aos tempos que temos vivido. Continuamos a olhar para o dedo – para quem os cidadãos escolhem nas eleições – em vez de olharmos para a lua – a realidade do quotidiano e as razões que conduzem as pessoas a escolhas que nos parecem irracionais. Foi assim, outra vez, nos Estados Unidos, é e tenderá a ser assim em Portugal como nos outros países europeus.
Quando testemunhamos o que se passou em Valência, em que o cálculo político se sobrepôs ao interesse público e provocou vítimas mortais, com um Governo espanhol que se diz de esquerda, só temos de nos admirar como é que ainda há quem vote em alguns partidos.(...)
Quando vemos esse mesmo artigo de António Costa ser co-assinado por Pedro Silva Pereira que nunca se preocupou com nenhum problema do país enquanto era eurodeputado e se lembrou da Pátria quando Pedro Nuno Santos o excluiu de Estrasburgo, só nos temos de admirar de a revolta não ser maior. (...)
De Repente O Riso Fez-se Pranto
De repente do riso fez-se o pranto
silencioso e branco como a bruma
e das bocas unidas fez-se a espuma
e das mãos espalmadas fez-se o espanto
de repente da calma fez-se o vento
que dos olhos desfez a última chama
e da paixão fez-se o pressentimento
(Vinicius de Moraes)
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