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domingo, 12 de setembro de 2021
Notícias Ao Fim Da Tarde
Covid-19: Mais Oito Mortes E 911 Novos Casos Hoje Em Portugal
Recuperaram ainda 821 pessoas, de acordo com os mesmos dados. Neste momento, há 37.819 casos ativos em todo o país, mais 82 em relação ao balanço deste sábado.
Estes números ajudam a consolidar a tendência de estabilização da pandemia no país, numa altura em que 85% da população já tem pelo menos uma dose da vacina, o que tem permitido a reabertura da economia gradualmente. (saber mais aqui)
Estes números ajudam a consolidar a tendência de estabilização da pandemia no país, numa altura em que 85% da população já tem pelo menos uma dose da vacina, o que tem permitido a reabertura da economia gradualmente. (saber mais aqui)
É Já Visível A "Mudança De Fisionomia" Dos Animais Obrigados A Evoluir Mais Rapidamente Para Responder Às Alterações Climáticas
Muitos animais, em especial as aves, estão a sofrer mudanças na sua fisionomia para se adaptarem ao clima mais quente, resultado das alterações climáticas, e conseguirem regular melhor a temperatura.
Muitas vezes, nomeadamente em zonas do planeta com temperaturas mais elevadas, a temperatura corporal dos animais pode “sobreaquecer”. No caso das aves, Ryding explicou que usam os seus bicos para dispersar o calor. Já os mamíferos usam principalmente as orelhas. Contudo, as alterações climáticas têm vindo a acentuar estas diferenças.
O que a investigadora tem observado é que existem animais a morrer por causa do “sobreaquecimento” dos seus corpos, visto que não conseguem alterar a sua fisionomia de forma a acompanhar o ritmo da crise climática.
“Quando as alterações climáticas são discutidas nos media, as pessoas se perguntam-se: ‘será que os humanos vão conseguir ultrapassar isto?’ ou ‘ que tecnologia poderá resolver isto?'” Contudo, “já é hora de reconhecermos que os animais também precisam de se adaptar a estas mudanças“, escreve a inveO problema é que eles estão a fazê-lo numa escala de tempo muito mais reduzida do que aconteceria num processo evolutivo ‘normal’. A crise climática que criámos está a colocar muita pressão sobre os animais e, embora algumas espécies consigam adaptar-se, outras não”, conclui.
Alguns dos exemplos dados no estudo são: os papagaios australianos, cujo bico cresceu cerca de 6% em proporção desde 1871; os ratos do campo com aumentos no comprimento da cauda; os musaranhos mascarados que sofreram um aumento no comprimento da cauda, mas também das patas; os morcegos que habitam em climas quentes, que tiveram um aumento significativo do tamanho das suas asas; e os elefantes, que têm registado aumentos no tamanho das suas orelhas.
Aves e mamíferos correspondem ao grupo de animais que nos últimos anos tem visto a sua fisionomia alterada para se adaptar a um clima mais quente. Isto inclui bicos, patas e orelhas maiores para melhor regular a temperatura corporal, segundo a investigadora especializada em aves Sara Ryding, num estudo publicado pela revista científica Trends in Ecology and Evolution.
Muitas vezes, nomeadamente em zonas do planeta com temperaturas mais elevadas, a temperatura corporal dos animais pode “sobreaquecer”. No caso das aves, Ryding explicou que usam os seus bicos para dispersar o calor. Já os mamíferos usam principalmente as orelhas. Contudo, as alterações climáticas têm vindo a acentuar estas diferenças.
O que a investigadora tem observado é que existem animais a morrer por causa do “sobreaquecimento” dos seus corpos, visto que não conseguem alterar a sua fisionomia de forma a acompanhar o ritmo da crise climática.
“Quando as alterações climáticas são discutidas nos media, as pessoas se perguntam-se: ‘será que os humanos vão conseguir ultrapassar isto?’ ou ‘ que tecnologia poderá resolver isto?'” Contudo, “já é hora de reconhecermos que os animais também precisam de se adaptar a estas mudanças“, escreve a inveO problema é que eles estão a fazê-lo numa escala de tempo muito mais reduzida do que aconteceria num processo evolutivo ‘normal’. A crise climática que criámos está a colocar muita pressão sobre os animais e, embora algumas espécies consigam adaptar-se, outras não”, conclui.
Alguns dos exemplos dados no estudo são: os papagaios australianos, cujo bico cresceu cerca de 6% em proporção desde 1871; os ratos do campo com aumentos no comprimento da cauda; os musaranhos mascarados que sofreram um aumento no comprimento da cauda, mas também das patas; os morcegos que habitam em climas quentes, que tiveram um aumento significativo do tamanho das suas asas; e os elefantes, que têm registado aumentos no tamanho das suas orelhas.
“Mudar de forma não significa que os animais estão a lidar com as mudanças climáticas e que tudo está bem. Significa simplesmente que estão a evoluir para sobreviver, mas não temos certeza de quais são as outras consequências ecológicas dessas mudanças, ou se todas as espécies são capazes de mudar e sobreviver”, conclui Sara Ryding no seu estudo.stigadora.
Fonte: via Observador
Cidades, Com Seus Comércios ...
Descomunal, no pensamento fundo;
Tudo é mistério, tudo é transcendente
Na sua complexidade enorme:
Um raciocínio visionado e exterior,
Uma ordeira misteriosidade —
Silêncio interior cheio de som.
(Fernando Pessoa)
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