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sábado, 1 de março de 2025
Notícias Ao Fim Da Tarde
Estas São As Frases (2)
Há 63 anos, o Presidente francês Charles de Gaulle explicou para que serve uma Europa unida: "Serve para que não sejamos dominados pelos Estados Unidos nem pela Rússia.” Perceberam agora? (Miguel Pinheiro, OBSR)
Queremos que sejam profissionais, especialistas de técnica robusta, profundos conhecedores, encartados, mas nunca das áreas em que trabalham ou tutelam, isso não, claro, que trariam consigo interesses de outros.
Muito menos queremos que tenham atividade própria, liberal, ou que tenham concretizado projetos e construído negócios, isso é que não, porque aí o interesse é evidente, é um interesse próprio, sem subterfúgios, e isso é inaceitável. E que nunca tenham falhado, porque não se pode aceitar o fracasso na vida, tampouco na gestão pública, onde não se vive o insucesso.
Queremo-los preferencialmente sem passado, porque com ele vêm interesses e nós queremo-los sem interesse, desinteressantes.
E têm de ser abertos e transparentes, para que vejamos através deles, sem substância alguma que nos tolde a vista; límpidos e cristalinos.
Também os queremos sem futuro, que não podemos tolerar que se aproveitem deste presente, à nossa custa, para singrar mais à frente; onde já se viu?
Só assim ficaremos bem servidos.
55 anos depois da sua morte, os europeus são forçados a reconhecer que, pelo menos num ponto importante — fatalmente importante —, o Presidente francês tinha absoluta razão: entregar a segurança do continente aos Estados Unidos era uma imprevidência. Pior: era uma abdicação. Pior ainda: era uma armadilha.
Acabar a guerra é fácil. Foi a Rússia que a desencadeou, pode pará-la num instante, bastando retirar as suas tropas do país atacado. Mas não se acaba com uma violação obrigando a vítima a aceitá-la. (José António Rodrigues do Carmo, OBSR)
Queremos políticos que sejam profissionais, especialistas de técnica robusta, profundos conhecedores, encartados, mas nunca das áreas em que trabalham ou tutelam, isso não, claro, que trariam consigo interesses de outros. (Ricardo Santos Ferreira, J Económico)
Muito menos queremos que tenham atividade própria, liberal, ou que tenham concretizado projetos e construído negócios, isso é que não, porque aí o interesse é evidente, é um interesse próprio, sem subterfúgios, e isso é inaceitável. E que nunca tenham falhado, porque não se pode aceitar o fracasso na vida, tampouco na gestão pública, onde não se vive o insucesso.
Queremo-los preferencialmente sem passado, porque com ele vêm interesses e nós queremo-los sem interesse, desinteressantes.
E têm de ser abertos e transparentes, para que vejamos através deles, sem substância alguma que nos tolde a vista; límpidos e cristalinos.
Também os queremos sem futuro, que não podemos tolerar que se aproveitem deste presente, à nossa custa, para singrar mais à frente; onde já se viu?
Só assim ficaremos bem servidos.
Credibilidade Política
A capacidade de parecer crível e transmitir uma imagem de honestidade, independentemente de
ser ou não verdadeiro, é uma característica que todos os candidatos e governantes desejam
demonstrar por meio de discursos, atos políticos e campanhas.
O mesmo acontece no jornalismo, onde a credibilidade está diretamente vinculada ao
emissor das informações.
A confiança dos cidadãos nos candidatos políticos determinará os resultados das eleições e o
acesso aos cargos de poder, gerando condições específicas para o progresso económico,
social, de saúde, entre outros aspectos, de um território e seus habitantes.
Na política, como em outras áreas, a credibilidade é construída ao longo do tempo, sendo
fundamental a coerência entre o que é dito e o que é feito. Além disso, alianças com
outros políticos considerados confiáveis fortalecem essa característica.
(Angela Estevez)
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