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segunda-feira, 8 de março de 2010
Como Aceitar Sacrifícios Sem Poder Confiar?!

O Tempo que Passamos em Quartos com Persianas

Pascal disse que a infelicidade de qualquer homem tinha origem numa única causa: a incapacidade de estar quieto num quarto.
O Lobo

No "Physiologus", texto que remonta à era paleocristã, o lobo é um 'animal malvado e astucioso', que ao encontrar o homem finge-se de fraco, para depois atacá-lo. 'São Basílio diz: assim são os homens astutos e maldosos. Quando encontram pessoas boas, apresentam-se como se vivessem inocentemente e não tivessem más intenções, mas o seu coração está cheio de amargura e astúcia'. = 'lobo em pele de cordeiro' é o símbolo dos profetas falsos e tentadores, cujo objectivo é 'conduzir os ingénuos à ruína'. - Algumas expressões de carácter simbólico dizem:' o lobo perde o pêlo, mas não o vício'.
O Lugar Da Mulher ...

O lugar da mulher deve ser escolha sua e só sua escolhida livremente.
Um Inquérito Mundial revela que 1 em 4 mulheres ainda pensa que o lugar das mulheres é em casa - Se pensam assim e a sua escolha for feita livre e independente, pois que sejam felizes .
As mulheres estão à frente de governos no mundo e lideram algumas das principais empresas mundiais. O sexo feminino representa ainda metade da força mundial, mas mesmo assim um inquérito mundial mostra que uma em cada quatro pessoas, a maioria jovens, acha que o lugar das mulheres ainda é em casa, segundo informa a Reuters.
O estudo que inquiriu 24 mil adultos em 23 países foi conduzido pela Reuters/Ipsos e é divulgada na véspera do Dia Internacional da Mulher. A sondagem indica que populares da Índia (54 por cento), Turquia (52 por cento), Japão (48 por cento), China, Rússia, Hungria (34 por cento) e Coreia do Sul (33 por cento) tendem a achar que as mulheres não deveriam trabalhar.
E, talvez esta seja ainda uma surpresa maior, pessoas com idades entre 18 e 34 anos são os que mais têm essa opinião e não os mais velhos, que teoricamente é uma geração mais conservadora.
«No século que passou, as mulheres colectivamente fizeram grandes avanços em termos de participação na sociedade - da política ao trabalho, do desporto aos media e à exploração intelectual - mas ainda há grandes barreiras para muitas», considerou John Wright, director da empresa de pesquisa Ipsos.
«As mulheres, individualmente ou não, devem ter a capacidade de escolher o que fazer e no que acham que podem dar uma maior contribuição», disse e muito bem.