Pesquisar neste blogue

quarta-feira, 22 de agosto de 2018

Notícias Soltas

*Taxa de juro do crédito à habitação em máximos dos últimos 12 meses

Gato Escondido Com Rabo De Fora ?

Saber usar desfibrilhador pode ser obrigatório para novas cartas de condução.

Os novos condutores vão passar a ter formação obrigatória no uso do desfibrilhador automático externo (DAE) enquanto tiram a carta, independentemente da categoria. O objetivo do Ministério da Saúde é ter cada vez mais pessoas capazes de socorrer vítimas em paragem cardio-respiratória (PCR), aumentando a possibilidade de sobrevivência.

A notícia avançada pelo Jornal de Notícias (link do artigo não disponível), dá conta de que o número de desfibrilhadores em locais públicos irá aumentar nos próximos anos, depois de o grupo de trabalho ter detetado “importantes lacunas” nos registos dos casos em Portugal. Atualmente existem 2073 DAE licenciados pelo INEM e instalados em 1617 espaços públicos, 122 ambulâncias (não INEM), 108 viaturas e 20 mil operacionais formados. Desse número, apenas 544 pertencem aos quadros do INEM e dos seus parceiros.

O documento refere ainda a necessidade de disponibilizar o equipamento em locais onde passem, em média, mais de mil pessoas por dia. Na prática, centros comerciais, hotéis, monumentos, áreas de diversão, embarcações turísticas, aviões comerciais, comboios, escolas e unidades de saúde deverão integrar a lista de espaços legalmente obrigados a ter programas de DAE.

O exagero poderá ser pernúncia de 'gato (ou gatos) escondido (s) com rabo de fora'
E, claro, nós  -' gatos escaldados de água fria temos medo')

Não Tenho Pressa


Não tenho pressa. Pressa de quê? 
Não têm pressa o sol e a lua: estão certos. 
Ter pressa é crer que a gente passa adiante das pernas, 
Ou que, dando um pulo, salta por cima da sombra. 
Não; não sei ter pressa. 
Se estendo o braço, chego exactamente aonde o meu braço chega - 
Nem um centímetro mais longe. 
Toco só onde toco, não aonde penso. 
Só me posso sentar aonde estou. 
E isto faz rir como todas as verdades absolutamente verdadeiras, 
Mas o que faz rir a valer é que nós pensamos sempre noutra coisa, 
E vivemos vadios da nossa realidade. 
E estamos sempre fora dela porque estamos aqui

Alberto Caeiro