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domingo, 20 de novembro de 2022
Notícias Ao Fim Da Tarde
A Frase (260)
Onde estará o “interesse nacional” que o Presidente vislumbra para justificar a sua visita a um país repugnante pela forma como trata as mulheres, as crianças, os homossexuais ou os emigrantes? (Manuel Carvalho, Público)
Depois da polémica com as declarações sobre a pedofilia na Igreja, o Presidente da República voltou a estragar com uma frase uma declaração que no seu conjunto é uma corajosa condenação das violações dos direitos humanos no Qatar. Mas, ainda assim, apesar de toda a polémica e de toda a indignação, Marcelo não abdica de ir ao país que condena. Por uma razão essencial: o “interesse nacional”.
Nós Trazemos Na Alma Uma Bomba
A causa depois do efeito. A minha tese é esta, minha querida – nós trazemos na alma uma bomba e o problema está em alguém fazer lume para a rebentar. Nós escolhemos ser santos ou heróis ou traidores ou cobardes e assim. O problema está em vir a haver ou não uma oportunidade para isso se manifestar. Nós fizemos uma escolha na eternidade. Mas quantos sabem o que escolheram? Alguns têm a sorte ou a desgraça de alguém fazer lume para rebentarem o que são, ver-se o que estava por baixo do que estava por cima. Mas outros vão para a cova na ignorância. Às vezes fazem ensaios porque a pressão interior é muito forte. Ou passam a vida à espera de um sinal, um indício elucidativo. Ou passam-na sem saberem que trazem a bomba na alma que às vezes ainda rebenta, mesmo já no cemitério. Ou quem diz bomba diz por exemplo uma flor para pormos num sorriso. Ou um penso para pormos num lanho. Mas não sabem. Agora pergunto – se escolheram a maldição e alguém faz lume, quem é culpado de ela rebentar? Como é que um tipo é culpado de trazer uma bomba na alma se foi outro que a fez explodir? E como é que é culpado o tipo que fez o lume, se a bomba não era dele?
(Vergílio Ferreira, in 'Em Nome da Terra')
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