sexta-feira, 10 de janeiro de 2025

Notícias Ao Fim Da Tarde

Incongruências

O Público demonstra muito bem que desistiu do jornalismo quando a sua manchete principal de hoje é "Governo deixa cair regra acessível como regra para converter solos".

O que leva um jornal a fazer a sua manchete principal em 10 de Janeiro de 2025 com uma informação conhecida e publicamente anunciada pelo governo em 30 de Maio de 2024? 

Nada, a não ser a vontade da jornalista que no jornal escreve sobre habitação (Rafaela Burd Relvas) partindo da estranha concepção de que o mercado imobiliário é um mercado especial, em que os produtores não podem ganhar dinheiro e têm a obrigação que produzir habitação nos melhores locais a preços que sejam compatíveis com os ordenados mais baixos do país. (...)

Eu sei de onde vem este disparate, é da sistemática referência à subida de preços no imobiliário como sendo sempre especulativa, deve ser o único mercado do mundo em que os especuladores conseguem criar escassez artificial indefinidamente, sem irem à falência.

Já os jornais que fazem manchetes com base em informações que são públicas há meses, apenas para dar livre curso à vontade dos seus jornalistas fazerem política, esses tendem mesmo a ir à falência.

( henrique pereira dos santos, Corta.fitas)

A Frase (10)

Portugal vive atualmente um momento de relativo otimismo económico, em contraste com o pessimismo predominante na Alemanha, França e na Zona Euro. O indicador de sentimento económico para Portugal, calculado pela Comissão Europeia, manteve-se nos 107 pontos em dezembro de 2024, permanecendo em território de expansão económica, definido por valores acima dos 100 pontos, os quais separam a expansão da contração da atividade económica, enquanto a média da Zona Euro caiu para 93,7 pontos, refletindo um cenário recessivo.  ( Paulo Monteiro Rosa, ECO)

O atual desempenho económico de Portugal é especialmente notável quando comparado com a sua trajetória histórica. Desde 1987, quando começaram a ser compilados estes dados para o país, pouco mais de um ano após a sua entrada na Comunidade Económica Europeia (CEE), em janeiro de 1986, é difícil encontrável para Portugal coar uma divergência tão favormo a que se verifica atualmente. (...) 

Gosto Da Intensidade ...




Simplesmente gosto da intensidade...
Abomino a mesmice...
As ideias curtas...
Não gosto de quem não se permite viajar...
Ainda que em sonhos

(Adyforever)