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sábado, 26 de janeiro de 2013

Quer Saber Por Que Os Homens Usavam Salto Alto No Passado? Ora Leia ...


A investigadora Elizabeth Semmelhack, do Bata Shoe Musem em Toronto, no Canadá, explica que o salto era um item obrigatório para os cavaleiros persas, uma vez que conferia aos soldados maior domínio sobre seus cavalos.
Na Pérsia Antiga, um bom manejo dos animais era vital para as conquistas regionais.
"Quando o cavaleiro pisava nos estribos, o salto o ajudava a manter a estabilidade para que ele pudesse segurar o arco e disparar as flechas com maior eficiência."
Entretanto, a chegada de um dos maiores objectos de consumo actuais ao Velho Mundo deveu-se em grande parte ao imperador persa Shah Abbas 1 que, no final do século 16, possuía a maior cavalaria do mundo.
Com o obcjetivo de derrotar seu maior inimigo, o Império Turco Otomano, Abbas viu-se obrigado a estabelecer conexões com os grandes líderes europeus da época.
Para lá, foi enviada, em 1599, a primeira missão diplomática da Pérsia para a Europa, que incluía passagens pelas cortes da Rússia, Noruega, Alemanha e Espanha.
Com os persas, os europeus descobriram um novo universo, entre eles o da moda.

Quer saber mais? Pode ler aqui,

A Realidade De Um Pensamento ...

A vida real de um pensamento dura apenas até ele chegar ao limite das palavras: nesse ponto, ele lapidifica-se, morre, portanto, mas continua indestrutível, tal como os animais e as plantas fósseis dos tempos pré-históricos. Essa realidade momentânea da sua vida também pode ser comparada ao cristal, no instante da cristalização.
Pois, assim que o nosso pensamento encontra as palavras, ele já não é interno, nem está realmente no âmago da sua essência. Quando começa a existir para os outros, ele deixa de viver em nós, como o filho que se desliga da mãe ao iniciar a própria existência. Mas diz também o poeta:

Não me confundais com contradições!
Tão logo se fala, já se começa a errar.


Arthur Schopenhauer 

Afinal O Que Baralhou As Contas Rosa ?

O PS reentrou em ebulição eterna, um déjà vu. Mas a maior culpa, ou mérito - conforme a perspectiva -, não é do eixo traçado entre Paris e o Terreiro do Paço ou das comunicações do Largo do Rato para uma representação da ONU na Suíça.

É do trio formado por Passos Coelho, Vítor Gaspar e Paulo Portas. Foram eles quem trocaram todos os timings socialistas.

Com o êxito do regresso aos mercados, o défice (ainda que com números por confirmar) abaixo dos limites da troika, a possibilidade da execução orçamental do primeiro trimestre estar de acordo com o prometido e a privatização da RTP travada, uma crise na coligação e a possível ruptura da maioria ficou suspensa. E baralhou as contas rosa.

Quer também saber porque Costa está a correr contra o prejuízo? ( ler aqui )