- Microsoft entra no clube das "three-trillion-dollar baby"
- Produção de seguros caiu 2% em 2023. Fidelidade mantém liderança
- Ifo corta previsão de crescimento do PIB alemão para 0,7% este ano
- Já há três detidos por suspeita de corrupção, prevaricação e abuso de poder
- Eurowings, JET2 e Iberia foram as companhias aéreas mais pontuais. TAP no fim da lista
- Maior sala de espectáculos do país volta a ser batizada: vai chamar-se Meo Arena (novamente)
- Pulo de quase 10% da Netflix anima Wall Street. S&P 500 toca novo máximo
- Houthis fazem ultimato para que civis americanos e britânicos abandonem Iémen
- Venda de livros em Portugal aumenta 5% no ano passado depois de crescer 15% em 2022
- Fundos de pensões têm 18 mil milhões sob gestão, uma quebra de 11
- “Não me demito”, diz Miguel Albuquerque
- Amazon UK vai fechar loja de seguros que arrancou há um ano
- Leixões avança com obras de 7 milhões nas vias portuárias
- Engel & Völkers expande no Porto com segundo escritório
- Acionistas polacos da Greenvolt voltam a vender ações
- Global. ERC analisa respostas dos acionistas
- Alunos perdem bolsa porque vivem com família
- Antigo Pavilhão Atlântico volta a ser Meo Arena
- Greenpeace pendura faixa em museu por cess16:22
- Simplex: Ordem defende cautela dos riscos
- Taylor Swift usou t-shirt com mensagem anti-Trump?
- Francisco J. Marques admite recurso para TEDH
- Se o Chega apresentar uma moção de rejeição a um governo da AD, o Livre não votará a favor
- Grupos de extrema-direita organizam manifestação anti-imigração no Martim Moniz.
- Antifascistas vão responder com contraprotest
- PS contra AD: é nestes 10 ringues que os cabeças de lista prometem dar lutaEstes são os cabeças de lista de Pedro Nuno Santos
- Estamos a 90 segundos da destruição total. O Relógio do Juízo Final acaba de ser acertado
- Inteligência Artificial está a aperfeiçoar os crimes em Portugal.
- "Está toda a gente em alerta máximo", assume a PJBill Gates explica como a IA vai mudar as nossas vidas dentro de cinco anos
- Histórico: vai ser possível comprar álcool em Riade. Mas não vai ser possível para todos
- Uma "líder autocrática" que usa o BCE como "trampolim": funcionários do banco central falam mal (e muito mal) de Lagarde
- Relógio da Torre dos Clérigos está atrasado. E a culpa é de um turista
- Estas mulheres pagaram adiantado por uma casa mas foram enganadas. Agora estão sem dinheiro e sem apartamento
- Lily Gladstone cresceu a ouvir línguas inventadas. Graças a Scorsese pôde falar a sua língua nativa no cinema e virou estrela por isso
- Filme realizado pelo português Joaquim Aranha dos Santos nomeado para os Óscares (temos entrevista com ele). Banda sonora com fado de Carminho também foi escolhida
- "Oppenheimer" lidera nomeações para os Óscares: 13. Veja aqui a lista completa
- Aparelho foi abatido com recurso a três mísseis, noticia a Reuters. Avião caiu na região de Belgorod, na Rússia. Kremlin acusa Kiev de "ato bárbaro de terrorismo"Ratos, ratazanas, doenças e san
- Eslováquia quer evitar uma Terceira Guerra Mundial. E para isso tem propostas polémicas para a Ucrânia e a Rússia
- “Os russos ainda tentam atingir-nos”: a CNN Portugal no primeiro hospital de voluntários na Ucrânia
- Serviços secretos militares da Ucrânia "não têm informações" sobre quem estava a bordo do avião russo abatidoOs implacáveis "assaltos de carne" da Rússia estão a esgotar as forças ucranianas, que estão em desvantagem em homens e armas
- Eslováquia quer evitar uma Terceira Guerra Mundial. E para isso tem propostas polémicas para a Ucrânia e a Rússia
- E se eu tiver sarampo (ou se contactar com alguém que tem)? Guia para lidar informadamente com o surto
- Ikea nega estar a contribuir para "o debate partidário" em publicidade que refere os 75.800€ escondidos na residência oficial de António Costa
- Nikki Haley não desiste e irrita Trump: "É uma impostora". Cinco conclusões das primárias de New HampshireTrump vence primárias de New Hampshire
- "New Hampshire é um sítio muito, muito especial para mim, é muito importante"
- Cavaleiro João Moura condenado a mais de quatro anos com pena suspensa por maus-tratos a animais
- Mãe francesa condenada por deixar filho a viver sozinho durante dois anos. Menor sobreviveu à custa de bolos, enlatados e tomat
- Militares dos EUA atingem dois mísseis antinavio Houthi no Iémen.
- Operações israelitas “intensificam-se” em Khan Younis"É uma ideia completamente mirabolante": Israel sugeriu criar "uma ilha" perto de Gaza como alternativa à solução de dois Estados - e deixou os líderes europeus "frustrados"
quarta-feira, 24 de janeiro de 2024
Notícias Ao Fim Da Tarde
A Frase (17)
Justiça de 2024… - É uma tragédia quem nos julga e nada cumpre, e nem é sequer obrigado a cumprir. Esquecendo-se que os prazos processuais existem para proteger as partes intervenientes e o processo não ser infindável. (Dantas Rodrigues, OBSR)
Novo ano, e os problemas da justiça da justiça não se alteram com a mudança de calendário. Embora o orçamento do ministério da tutela para o ano corrente ser o mais elevado de sempre, ou seja, qualquer coisa como 1,96 mil milhões de euros, representa um aumento de 15,3% em relação ao orçamento anterior, o que se traduz em mais de 260 milhões de euros.
Espera-se que tamanha quantia sirva para melhorar as infraestruturas da justiça.
Numa democracia consolidada, como se diz que é a nossa, a população em geral espera que um serviço público de justiça funcione. Mas não: em Portugal funciona como os comboios da CP, nunca chegam à tabela. E, o que é pior, nem sempre se pode confiar que no dia do julgamento marcado há mais de um ano não haverá greve, ou ele não se realize pela falta de sala de audiências disponível para acolher aqueles que se deslocaram e perderam, além do seu precioso tempo, um dia de trabalho e um dia de vencimento, porque as faltas não são remuneradas.
Dececionante é o mínimo que se pode dizer da organização da nossa justiça.
Se se quiser reduzir a contínua perda de eficiência e a lentidão dos tempos de resolução terá de se avançar para a revisão das leis processuais, mas uma revisão que permita uma maior eficiência digital do serviço de justiça, desmaterializando os processos e permitindo, por exemplo, que as testemunhas, os peritos e outros intervenientes acidentais nas diligências judiciais deponham regularmente através dos meios à distância e, excecionalmente, o façam de modo presencial. Isso, sim, seria caminhar para uma verdadeira raiz digital, tornando o serviço público mais acessível, transparente e eficaz. Mas é este modelo de justiça, lenta e imprecisa, que ouvimos quase diariamente a ser louvado pelos nossos governantes, como se fosse um exemplo europeu. Enfim, justiça de 2024.
Espera-se que tamanha quantia sirva para melhorar as infraestruturas da justiça.
Numa democracia consolidada, como se diz que é a nossa, a população em geral espera que um serviço público de justiça funcione. Mas não: em Portugal funciona como os comboios da CP, nunca chegam à tabela. E, o que é pior, nem sempre se pode confiar que no dia do julgamento marcado há mais de um ano não haverá greve, ou ele não se realize pela falta de sala de audiências disponível para acolher aqueles que se deslocaram e perderam, além do seu precioso tempo, um dia de trabalho e um dia de vencimento, porque as faltas não são remuneradas.
Dececionante é o mínimo que se pode dizer da organização da nossa justiça.
Se se quiser reduzir a contínua perda de eficiência e a lentidão dos tempos de resolução terá de se avançar para a revisão das leis processuais, mas uma revisão que permita uma maior eficiência digital do serviço de justiça, desmaterializando os processos e permitindo, por exemplo, que as testemunhas, os peritos e outros intervenientes acidentais nas diligências judiciais deponham regularmente através dos meios à distância e, excecionalmente, o façam de modo presencial. Isso, sim, seria caminhar para uma verdadeira raiz digital, tornando o serviço público mais acessível, transparente e eficaz. Mas é este modelo de justiça, lenta e imprecisa, que ouvimos quase diariamente a ser louvado pelos nossos governantes, como se fosse um exemplo europeu. Enfim, justiça de 2024.
Subscrever:
Mensagens (Atom)