Pesquisar neste blogue

quarta-feira, 6 de janeiro de 2010

Todos Têm uma Palavra a Dizer ...Porque Não ?!

... Sobre a legalização do casamento gay.

Dizem os autores do livro " Porque não, casamento entre pessoas do mesmo sexo"

As Palavras Sábias de Jaime Gama


Gama pediu emprestadas as palavras do romano Tácito: «Quanto mais corrupta é a República, maior é o número de leis». Mais à frente no discurso, nova citação, desta vez da Bíblia, sublinhando a importância dos trabalhos. «Não te deixes subornar!», apelou, lendo um versículo do Êxodo, no qual se diz que até as palavras dos justos ficam manchadas quando a corrupção impera . ( Palavras sábias de um Presidente da AR inspirado no país real )

Jaime Gama dirigia-se à comissão que vai produzir um pacote legislativo de combate à corrupção e exigiu resultados «concisos» e práticos à comissão que esta manhã tomou posse na Assembleia da República. O presidente da AR não quer que dali saia «um texto sobre sociologia da corrupção», mas sim que os deputados, sobre a direcção de Vera Jardim, se dirigem «ao essencial»


Vício do Jogo Pode Ser Tratado


O vício do jogo pode ser tratado com sucesso com medicamentos que diminuem os impulsos e aumentam as inibições, de acordo com um estudo apresentado na reunião anual do American College of Neuropsychopharmacology (ACNP).

Os pesquisadores verificaram resultados positivos em jogadores tratados com medicamentos frequentemente utilizados para tratar a dependência de substâncias químicas.

Pessoas com o chamado transtorno patológico do jogo mantêm o seu comportamento nas apostas mesmo em face das piores consequências para si mesmas e para suas famílias.

A fim de agrupar os indivíduos em categorias que consideram as diferenças na sua biologia, Grant separou os jogadores patológicos em dois subtipos principais:

  • jogadores que se movem por impulso - ou seja, os indivíduos que jogam quando o desejo se torna demasiado forte para controlar;
  • jogadores que não mostram a inibição normal de comportamentos impulsivos - ou seja, os indivíduos que relatam ser incapazes de restringir comportamentos, mesmo quando os estímulos são mínimos ou praticamente inexistentes.

No primeiro subtipo, os jogadores que são movidos por impulsos responderam bem ao tratamento com medicamentos que bloqueiam o sistema cerebral opioide (por exemplo, a naltrexona) ou determinados receptores para o neurotransmissor glutamato (por exemplo, memantina).

Grant também descobriu que a história familiar desempenha um papel importante para refinar este grupo ainda mais. Pessoas com histórico familiar de dependência responderam ainda melhor ao bloqueador de opioides, que outros estudos têm demonstrado ser capaz de diminuir a necessidade de uso de substâncias como o álcool.

DS

Esta é a Frase

« Olhando para os políticos que por cá singram, podemos duvidar da verosimilhança do castigo. Sócrates, cujo único projecto para Portugal consiste na regulamentação estrita de tudo e que nenhuma atenção concede ao que fere no real, continua primeiro-ministro. E Pedro Passos Coelho, quase o seu duplo, arrisca-se a tornar-se chefe do PSD. Se, é claro, além de perseverar nas mais vagas generalidades, conseguir reunir hercúleas forças para derrotar as cabecinhas todas, em número sempre variável, dessa nova Hidra de Lerna em que o partido se transformou .»

Paulo Tunhas, Jornal i

Para Além Da Amargura

Os sábios não prejudicam ninguém. Eles são senhores
dos seus corpos e vão para um país sem fronteiras.
Eles vão para além da amargura.

E quem é sábio? Não é aquele que sabe muito, mas aquele que compreende muito. O sábio não é aquele que tem as escrituras na ponta da língua; o sábio é aquele que viu a sua própria realidade e, ao vê-la, se tornou consciente do Universo em toda a sua beleza e inteligência. O sábio é aquele que viu a sabedoria da existência; ele não é erudito, mas é absolutamente inocente. Como pode ele prejudicar alguém? Isso é impossível, porque ele não vê os outros como sendo diferentes dele próprio. Vê o todo uno.

OSHO