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sábado, 25 de fevereiro de 2012
As Pessoas Religiosas Serão Psicologicamente Mais Ajustadas ?
... Eis a questão
As pesquisas psicológicas têm constatado que as pessoas religiosas sentem-se melhor consigo mesmas, com uma tendência a uma auto-estima social mais elevada e um melhor ajustamento psicológico do que os não-crentes.
Mas um novo estudo descobriu que isso só é verdade nas sociedades que dão um valor elevado à religião.
E isso levou-os a uma pesquisa internacional, cobrindo vários países da Europa.
As pessoas que participaram no estudo vivem em 11 países europeus diferentes, que vão desde a Suécia, o país menos religioso do planeta, até a devotamente católica Polónia. [ Polónia ou Polônia? - à brasileira]
Eles utilizaram as respostas das pessoas para descobrir como eram os religiosos dos diferentes países e, fizeram a comparação.
Na média, os crentes só têm os benefícios psicológicos de serem religiosos quando vivem num país que valoriza a religiosidade.
Em países onde a maioria das pessoas não são religiosas, as pessoas religiosas não têm maior auto-estima do que os não-crentes.
"Nós acreditamos que você só dá palmadinhas nas próprias costas por ser religioso se viver num sistema social que valoriza a religiosidade," diz Jochen Gebauer, da Universidade Humboldt (Alemanha).
Assim, uma pessoa muito religiosa pode ter elevada auto-estima social na religiosa Polónia, mas não na não-religiosa Suécia. (DS)
Preferimos Os Nossos Próprios Males ...
Em todas as situações em que nos coloca a Fortuna, comparamo-nos ao que está acima de nós e olhamos para aqueles que estão melhor que nós.
Confrontemo-nos com o que está abaixo: não há niguém que seja tão mal-aventurado que não encontre mil exemplos com que se consolar.
É defeito nosso antes encararmos de má vontade o que se acha à nossa frente que de bom grado o que se acha atrás. E, no entanto, como dizia Sólon, se num montão se empilhassem todos os males, não haveria ninguém que não preferisse continuar com os males que tem a chegar, com todos os outros homens, a uma equitativa repartição desse montão de males e a ficar com a sua quota-parte.
Michel de Montaigne
Confrontemo-nos com o que está abaixo: não há niguém que seja tão mal-aventurado que não encontre mil exemplos com que se consolar.
É defeito nosso antes encararmos de má vontade o que se acha à nossa frente que de bom grado o que se acha atrás. E, no entanto, como dizia Sólon, se num montão se empilhassem todos os males, não haveria ninguém que não preferisse continuar com os males que tem a chegar, com todos os outros homens, a uma equitativa repartição desse montão de males e a ficar com a sua quota-parte.
Michel de Montaigne
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