Pesquisar neste blogue

quarta-feira, 22 de abril de 2009

Política Educativa Sem Crédito


Já não vale a pena comentar debates sobre a Educação!
Não tem remédio na vigência deste governo!
A Educação está de pernas para o ar e sem crédito!

mfm

Manuela F Leite em Setúbal :Portucel é um Exemplo


Na visita à Portucel em Setúbal :

A líder do PSD destacou as exportações da empresa que, segundo a responsável, constituem “um peso superior à Autoeuropa em termos de valor de exportação”. Para a dirigente social democrata, trata-se de “um exemplo de uma empresa de iniciativa privada que tem um contributo decisivo para a nossa actividade económica”.

“Nestes momentos de dificuldades é bom percebermos onde é que estão os aspectos que, de alguma forma, contribuem para que o nosso crescimento não seja tão negativo, quanto às vezes parece”, concluiu.

De acordo com o presidente executivo da Portucel, a reunião realizou-se devido a “um interesse manifestado pelo Grupo Parlamentar do PSD em conhecer este investimento que é muito importante para o país e que se destina à produção de bens exclusivamente destinados à exportação”, explicou.

(Jornal O Setúbalense)

Notícias Soltas


DIA DA TERRA O Futuro É Já Hoje



O futuro é já hoje. No balanço mais recente da AIE, publicado no ano passado, um dado até parece positivo: o consumo não subiu tanto assim, registando 34 por cento de aumento entre 1990 e 2006. Mas, de resto, estamos hoje tão insustentáveis como no princípio da década de 1990. A contribuição dos combustíveis fósseis – petróleo, carvão e gás natural – está rigorosamente na mesma: 81 por cento do consumo energético global. E as chamadas “novas renováveis” – como os parques eólicos e os painéis solares – pesam menos de um por cento do total.

 (Público)

À procura do Elogio


Havia um homem excepcionalmente rico que, só por isso, costumava procurar o elogio dos outros. Habituara-se aos elogios, mas na localidade onde vivia havia uma pessoa que nunca lhos tinha feito. Era um homem muito modesto. O rico foi visitá-lo e disse-lhe:
-Se lhe oferecesse vinte por cento da minha fortuna, adulava-me?
-Seria uma partilha demasiado desigual para que fosse merecedor dos meus elogios-respondeu o homem.
-E se lhe desse metade da minha fortuna'
-Nesse caso, como estaríamos em igualdade de condições, não teria nenhum motivo para o adular.
-E se lhe oferecesse toda a minha fortuna? - perguntou o rico, exasperado.
-Se eu fosse dono de semelhante fortuna, por que havia de o adular?-perguntou o homem modesto.
O homem rico voltou para casa enfurecido, embora no seu interior não pudesse deixar de admirar a única pessoa que não lhe fazia elogios.

Quão fraco e pobre acaba por ser aquele que precisa constantemente do elogio para se reafirmar e alimentar o seu mesquinho ego!
Mesmo que tenha todas as posses do mundo, comporta-se como um miserável e torna-se o pior dos mendigos, já não pede para comer ,mas para dar de comer ao seu ego voraz .