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quinta-feira, 2 de janeiro de 2025
Notícias Ao Fim Da Tarde
A Frase (2)
Enquanto que a governação socialista optava por disfarçar os problemas, tentando esconder os seus resultados, esta nova governação, (...) tem optado por uma frontalidade na resolução dos problemas. (Bruno Bobone, OBSR)
Esta frontalidade, que resolve, está a assustar a esquerda em geral e o partido socialista, em especial, pois isso poderá vir a ser aquilo que pode despoletar o crescimento da votação deste governo junto dos eleitores.
A questão da saúde, que apesar de ter tido um problema grande de comunicação, se começa a solucionar, a colocação de professores, também com um problema de comunicação inicial, está consideravelmente melhor do que na governação anterior, a questão da imigração, da segurança, das questões salariais das forças de segurança e outras, têm surgido junto do público com uma imagem de que há uma vontade de fazer avançar este país e isso terá inevitavelmente repercussões na aceitação desta solução governativa por parte da população.
Ora, para a oposição, isto é claramente uma ameaça que tem tentado evitar, tanto a esquerda como a direita. (...)
Bom exemplo desta esquizofrenia política foi a reação da oposição ao que se passou no Martim Moniz.
Uma operação policial de rotina, que nunca foi alvo de comentário político nas vezes anteriores em que foi levada a cabo e que não resulta de qualquer influencia da governação, porque preocupa excepcionalmente aquelas duas oposições, foi alvo de um debate político, que acredito ter resultado num reforço da apreciação positiva do governo e da noção clara de fragilidade da oposição. (...)
Por outro lado, a esquerda tenta, através de uma insistente batalha pela manutenção do sistema da avestruz, de esconder a cabeça para não reconhecer o desastre, continuar com a ideia de que esta decisão mostra que o governo está a forçar um aumento do controlo da segurança sobre zonas e pessoas que a polícia considera serem de risco, e que a maioria da população concorda.
Toda esta luta, a que pretendem chamar de política, mas que é essencialmente de contrariação de atitudes, acabará, na minha opinião, por nos levar a uma situação semelhante à que se vive em França e que resulta do desaparecimento de um partido de esquerda central e moderado como foi tradicionalmente o PS, tenderá a radicalizar ainda mais as opções dos eleitores e haverá, durante algum tempo uma força central que manterá o poder, sem que seja verdadeiramente uma solução para o futuro do país.
A única alternativa será um governo que se mantenha firme nas suas convicções sobre a vida em democracia e sobre a forma de trazer desenvolvimento a Portugal, assumindo o compromisso de que, em todas as restantes matérias relacionadas com a vida da população, esta será sempre escutado e as medidas serão tomadas no sentido de lhe dar o maior conforto na sua vida.
É fundamental deixarmos de ter políticos que se sentem mais sabedores do que todos os seus concidadãos.
É tempo de servir, mais do que ser servido.
É tempo de nos unirmos e não de nos radicalizarmos. (ler texto na íntegra)
Ora, para a oposição, isto é claramente uma ameaça que tem tentado evitar, tanto a esquerda como a direita. (...)
Bom exemplo desta esquizofrenia política foi a reação da oposição ao que se passou no Martim Moniz.
Uma operação policial de rotina, que nunca foi alvo de comentário político nas vezes anteriores em que foi levada a cabo e que não resulta de qualquer influencia da governação, porque preocupa excepcionalmente aquelas duas oposições, foi alvo de um debate político, que acredito ter resultado num reforço da apreciação positiva do governo e da noção clara de fragilidade da oposição. (...)
Por outro lado, a esquerda tenta, através de uma insistente batalha pela manutenção do sistema da avestruz, de esconder a cabeça para não reconhecer o desastre, continuar com a ideia de que esta decisão mostra que o governo está a forçar um aumento do controlo da segurança sobre zonas e pessoas que a polícia considera serem de risco, e que a maioria da população concorda.
Toda esta luta, a que pretendem chamar de política, mas que é essencialmente de contrariação de atitudes, acabará, na minha opinião, por nos levar a uma situação semelhante à que se vive em França e que resulta do desaparecimento de um partido de esquerda central e moderado como foi tradicionalmente o PS, tenderá a radicalizar ainda mais as opções dos eleitores e haverá, durante algum tempo uma força central que manterá o poder, sem que seja verdadeiramente uma solução para o futuro do país.
A única alternativa será um governo que se mantenha firme nas suas convicções sobre a vida em democracia e sobre a forma de trazer desenvolvimento a Portugal, assumindo o compromisso de que, em todas as restantes matérias relacionadas com a vida da população, esta será sempre escutado e as medidas serão tomadas no sentido de lhe dar o maior conforto na sua vida.
É fundamental deixarmos de ter políticos que se sentem mais sabedores do que todos os seus concidadãos.
É tempo de servir, mais do que ser servido.
É tempo de nos unirmos e não de nos radicalizarmos. (ler texto na íntegra)
Às Vezes Temos De Renascer ...
Às vezes temos que renascer de novo para atingir o equilíbrio.
Reinventar-mo-nos e começarmos novamente.
Que a cada caminho que desbravamos, possamos fazer da nossa
passagem uma ponte da qual os que por aqui ficarem, dêem continuação
à jornada da vida...
(Jade da Rocha)
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