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segunda-feira, 7 de novembro de 2016

Será Que Aprendemos A Lição Com A Crise?

Carlos Tavares conclui que há ainda muitos comportamentos de risco no mercado, semelhantes aos que aconteciam há oito anos.

"Não há bons modelos que resistam às más pessoas". Esta é uma das conclusões do "paper" publicado por Carlos Tavares, onde explora se aprendemos com as lições da crise. Mais de oito anos depois da crise financeira, o ainda presidente da Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM) realça que há comportamentos preocupantes, semelhantes aos que aconteciam em 2007-2008.

A crise financeira de 2008 abalou os mercados mundiais e forçou as autoridades a repensar os modelos de supervisão e regulação. Apesar de um forte esforço regulatório, Carlos Tavares mostra em cinco pontos como pouco ou nada mudou desde a crise que estalou nos EUA no Verão de 2007. E os comportamentos de risco permanecem nos mercados. (continuar a ler)

O Peso Da Abstenção Nos Resultados Eleiturais

Nos Estados Unidos como em Portugal e, crescentemente, na maior parte dos países que têm a liberdade de votar, a enorme crise da representação política que reina entre nós, são os abstencionistas que fazem, por defeito, os resultados eleitorais. Assim como o actual presidente português, com a sua badalada vitória, acabou por ter os votos de menos de um quarto dos eleitores inscritos, o abstencionismo também é muito alto nos Estados Unidos, embora a comparência às eleições presidenciais ('turn out'), seja mesmo assim, superior à nossa. O que não deixa de ser inquietante é que os destinos da humanidade estejam, sem exagero, nas mãos dos abstencionistas, como os destinos dos portugueses, mas a verdade é que assim é! 

Este é o estado a que políticos e seus partidos conduziram a participação cívica: tudo se resume a pagar com impostos o desgoverno que praticam. A certa altura, as pessoas cansam-se.

Manuel Villaverde Cabral, OBSR, via Manuel Falcão, JNegócios  

Entrelinhas ...


Entre o sonho e o real,
Aqui estou eu.

Entre o que sou e o que almejo;
Entre o que ainda não sei que sei;
Entre o que hoje quero, mas só amanhã poderei.

LA