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quinta-feira, 7 de janeiro de 2021
Notícias Ao Fim Da Tarde
Covid-19: Situação Em Portugal Hoje Quinta-feira
- 456.533 casos confirmados (mais 9.927)
- 7.472 vítimas mortais (mais 95)
- 3.333 internados (mais 40)
- 514 estão em Unidades de Cuidados Intensivos (mais um)
- 355.701 casos recuperados em Portugal (mais 3.476)
- Encontram-se em vigilância 103.771 (mais 3.668)
- 93.360 casos ativos (mais 6.356)
- 225.957 casos registados no Norte (mais 3.554),
- 55.523 no Centro (mais 1.855)
- 148.343 em Lisboa e Vale do Tejo (mais 3.501)
- 9.184 no Algarve (mais 348)
- 2.232 casos na Região Autónoma dos Açores (mais 68)
- 1.905 na Região Autónoma da Madeira (mais 27)
- 13.389 casos no Alentejo (mais 574).
Quanto aos óbitos, do total das 7.472 mortes:
- 3.373 registam-se no Norte (mais 27)
- 1.093 no Centro (mais 17)
- 2.601 em Lisboa e Vale do Tejo (mais 38)
- 79 no Algarve (mais três)
- 22 nos Açores
- 288 no Alentejo (mais dez)
- 16 mortes na Madeira.
Atualmente existem 205.208 homens e 251.166 mulheres infetados pelo novo coronavírus, sendo que existem 159 pessoas infetadas cujo género é desconhecido. Em termos de óbitos contabilizam-se 3.892 homens e 3.580 mulheres. Encontram-se em vigilância 103.771 pessoas, mais 3.668 do que no dia de ontem. Registam-se ainda 93.360 casos ativos, mais 6.356 do que o verificado ontem.
O grupo etário com o maior número de casos verifica-se entre os 40 e 49 anos, com 33.050 homens e 42.658 mulheres, aos quais se acrescentam 30 pessoas de sexo desconhecido, num total de 75.738 casos. O maior número de óbitos regista-se acima dos 80 anos, com 2.294 homens e 2.746 mulheres, num total de 5.040 mortes.
Notas:
O que acontece ao corpo quando recebe a vacina?
O Que Nos Espera É Provavelmente O Pior Momento Da Pandemia
Superou-se a barreira dos 10 mil infectados num único dia; e abundaram as notícias sobre o congestionamento de vários hospitais do SNS e os alertas sobre o perigo iminente de ruptura em serviços de internamento ou nos cuidados intensivos. Ainda não temos todos os dados capazes de explicar a explosão no número de contágios (estará a nova variante do coronavírus espalhada pela população?), mas é fácil constatar que acabou o ligeiro estado de graça alimentado com a esperança da vacina. E regressou com naturalidade o azedo debate sobre uma eventual lassidão do estado de emergência decretado para o Natal.
Que os portugueses são irresponsáveis e só reagem ao perigo sob o lema da emergência ou da coacção. Mas, se esta discussão é inevitável, evite-se contaminá-la com argumentos motivados pelo desalento, pela revolta com um inferno que não nos larga ou pelo ressentimento que tende a considerar que neste contexto de pandemia tudo se resolve ou tudo se compromete com as decisões do Governo e das autoridades. Não é assim ou, ao menos, não é exactamente assim.
Numa pandemia, a origem dos problemas está sempre na natureza dos vírus. Mais importante por isso do que distribuir culpas, é reunir energia para o que nos espera. E o que nos espera é muito provavelmente o pior momento da pandemia. Vai ser preciso muita coragem, resistência, confiança, solidariedade, união e nervos de aço para o vencer.
(excertos do texto de Manuel Carvalho no Público)



