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sábado, 2 de abril de 2022
Notícias Ao Fim Da Tarde
Será Possível Que Os Dirigentes Políticos Não Se Dêem Conta Do Mau Estado Em Que A Justiça Se Encontra?
Novo Parlamento. Novo Governo. Maioria absoluta. Estabilidade previsível. Presidente cooperante. Oposições incapazes de criar obstáculos à acção governativa. Tudo se conjugaria para ter esperança numa reforma global ou em melhoramentos profundos na Justiça. Mas não parece ser o caso. A avaliar pelo programa eleitoral do PS, transformado em Programa de Governo, a Justiça será uma vez mais desprezada. Nem sequer figura entre as “Doze Grandes Prioridades”. É realmente estranho que a Justiça não conste dessa lista. A persistente crise da Justiça, considerada por muitos a maior chaga da sociedade e do regime em que vivemos, não é prioritária. Será possível que os dirigentes políticos não se dêem conta do mau estado em que a justiça se encontra? Não percebam a desconfiança essencial dos cidadãos? (...)
É necessário adaptar a Justiça portuguesa à democracia e à liberdade. À Europa e aos direitos dos cidadãos. À nova sociedade civil e à globalização. Ao capitalismo e à economia de mercado. Ao Estado de protecção social. Ao universo digital. Ano após ano, década após década, a Justiça foi ficando para trás. Não ficou imóvel, com certeza, mas moveu-se sempre de modo insuficiente. No fim de cada ano, no termo de cada legislatura, a Justiça ficou sempre aquém do necessário. E mais injusta.
(excertos do texto de António Barreto no Público, via Jacarandá)
A Frase (66)
Fascismo nunca mais.
A democracia tem donos e tudo o resto é fascismo.
(João Pereira Coutinho, CM)
Pobre João Cotrim Figueiredo. Julgava ele que passava pelos pingos da chuva ao declarar que a Iniciativa Liberal não era de esquerda nem de direita. Razão pela qual, aliás, desejava sentar-se rigorosamente ao centro do hemiciclo, muito distante dos extremos.
Pelos vistos, ninguém o informou de que a esquerda parlamentar já tinha um lugar para ele: encostado ao Chega na hora da votação para as vice-presidências da Assembleia da República.
Não Me Curvo Facilmente
Admiro o talento, a sensibilidade, a inteligência e o conhecimento de várias pessoas, e admiro
muito os que persistem na bondade, porque desde que o mundo é mundo os bons quase sempre são recompensados com a ingratidão. Admiro-as, respeito-as pelo que conhecem e pelo que fazem, porém na maioria das vezes o meu corpo permanece em posição reta, não me curvo facilmente. Porque tenho visto só vaidade de vaidades, inclusive neste que ora reflete. O artista, o intelectual, o erudito só fazem porque precisam de platéia e aplausos, sonham em ver seus nomes nas placas e monumentos. E há muitos caridosos que ajudam só pela paz da consciência, ajudam a si mesmos.
Mas quando encontro alguém que possui inteligência e bondade nas mesmas proporções e todo bem que faz é pelo altruísmo que transcende, ou o talentoso genial que consegue ser humilde com sinceridade, ou o bondoso que não perde o senso de justiça, e da mesma forma o justo que é equânime ao julgar - diante desses eu me curvo em profunda reverência. Em minha vida encontrei pouquíssimas pessoas assim. São raras.
(Ailton Rocha: Artigos Reflexões)
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