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terça-feira, 14 de setembro de 2021
Notícias Ao Fim Da Tarde
Projecções Avançadas Pela Climate Central Para 2030 De Inundações Anuais No Território Português
Olhando para as projecções avançadas pela Climate Central para 2030 de inundações anuais relacionadas com a subida do nível das águas do mar no território português, saltam à vista os estuários do Tejo e do Mondego, mas é a mancha vermelha da zona de Aveiro a que mais assusta.
Lusa, via Público
O avanço da água do mar e o défice sedimentar tornam difícil a vida na linha costeira e no Norte, há zonas onde já se devia ter começado a realojar pessoas, defendem alguns especialistas.
Um caso paradigmático são as torres de Ofir em que, desesperadamente, se tenta que elas se mantenham erguidas, quando, se vivêssemos num país a sério, elas há muito teriam sido demolidas, e não se teria gasto dinheiro público para proteger interesses privados”, vaticina Adriano Bordalo e Sá, hidrobiólogo, investigador do Instituto de Ciências Biomédicas Abel Salazar. O cientista reconhece que, “para um autarca, a decisão também não é simples”, mas diz que “é preciso coragem”
Olhando para as projecções avançadas pela Climate Central para 2030 de inundações anuais relacionadas com a subida do nível das águas do mar no território português, saltam à vista os estuários do Tejo e do Mondego, mas é a mancha vermelha da zona de Aveiro a que mais assusta. Mais acima, zonas como Esmoriz, Espinho, Matosinhos, incluindo o porto de Leixões, Ofir e Viana do Castelo também inspiram cuidados.
“Definitivamente, não creio que tenhamos condições para continuar a investir dinheiros públicos para proteger interesses privados. Não podemos estar com medidas pontuais para proteger algo que não é possível mais proteger”, reitera. O problema, considera Bordalo e Sá, não se resolve “com paninhos quentes: elaborar projectos, elaborar programas, elaborar seja o que for, com palavras muito bonitas e com gráficos muito coloridos, mas para ficar tudo na mesma”.
“Em breve, vamos ter de começar a retirar pessoas da zona costeira”, defende, acrescentando que “é muito mais barato prevenir do que tratar”. (saber mais aqui)


