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sexta-feira, 3 de julho de 2009

O Prémio Para M.Pinho


O empresário Joe Berardo disse esta sexta-feira em entrevista à SIC Notícias que convidou o ex-ministro da Economia Manuel Pinho para o cargo de administrador da sua fundação. «É um homem que ainda tem muito para oferecer a Portugal», justificou

Freeport Segundo o Times



O envolvimento do primeiro-ministro português no caso Freeport está a paralisar a acção da polícia britânica, segundo o Times Online.

Os britânicos acreditam mesmo que este caso decapitou o Eurojust e tornou mais difícil o combate à corrupção na Europa.

Exemplo disso é a falta de colaboração das autoridades britânicas, já que a TVI sabe que estas se têm negado, repetidamente e alegando várias desculpas, a fornecer às autoridades portugueses informações sobre fluxos financeiros do Freeport para offshores.

Recorde-se que o Serious Fraud Office, responsável pela investigação em Inglaterra, não é hierarquicamente independente, antes responde ao governo de Gordon Brown, o «colega» de José Sócrates na Internacional Socialista.

TVI

Origem da Errática Propagação do (H1N1)

A errática propagação do vírus H1N1, causador da gripe A, tem origem genética, segundo cientistas do Instituto Tecnológico de Massachusetts e do Centro de Controlo e Prevenção de Doenças do Governo norte-americano.

Essa variação genética explica porque é que o vírus se propagou de uma pessoa a outra de forma menos efectiva que outros vírus da estação, assinala um estudo publicado quinta-feira pela revista Science.

O relatório sobre a investigação indica que a estirpe do H1N1, que causou a morte de mais de 300 pessoas, segundo números da Organização Mundial de Saúde (OMS), tem uma proteína superficial que não adere bem aos receptores das vias respiratórias, destacou Ram Sasisekharan, professor da Divisão de Ciências da Saúde do MIT.

Segundo Sasisekharan, isso explica porque é que o vírus não se propagou como uma gripe sazonal. Mas o cientista também advertiu que a capacidade de mutação rápida do vírus poderá melhorar essa capacidade de aderência. "É necessário prestarmos uma atenção muito cuidadosa à evolução deste vírus”, disse.

No seu estudo, o grupo de cientistas encabeçado por Sasisekharan comparou a nova estirpe do H1N1 com as de outros vírus de gripe sazonal, incluindo algumas estirpes menos agressivas do H1N1 e do que causou uma pandemia em 1918.

Público

Portugal , 31 casos confirmados

A Debilidade da Nação

A Nação encontra-se num quase vazio político. Impera a crispação e falta de respeito a todos os níveis.
O Governo não apazigua, mas é ele próprio o motor da conflitualidade.
O que se passou ontem na AR só afasta os eleitores e descridibiliza os políticos.
O Governo pede constantemente explicações à oposição quando tem o dever de dar explicações.
Na opinião dos portugueses," o Estado tem presença asfixiante sobre toda a sociedade","estão pouco satisfeitos com a democracia"e "são de opinião que os políticos passam ao lado dos problemas da população".

Um país a... prazo!
Ou... o desmoronar de uma falácia....


Basta Ter Medo


Havia um rei que tinha um coração puro e que estava muito interessado no progresso espiritual. Muitas vezes fazia-se visitar por ioguins e mestres de mística e metafísica que lhe pudessem transmitir ensinamentos e métodos para o autoconhecimento e o aperfeiçoamento interior. Ouviu falar de um asceta muito suspeito, e decidiu mandá-lo chamar para o pôr à prova.
O asteca apresentou-se perante o monarca e este, sem mais demora, disse-lhe:
- Ou provas que és um verdadeiro asteca ou mandarei enforcar-te!
- Majestade, juro-lhe e garanto-lhe que tenho visões muito estranhas e sobrenaturais. Vejo uma ave dourada no céu e demónios sob a terra. Estou a vê-los agora mesmo! Sim, agora mesmo!
- Como é possível - inquiriu o monarca - que através destes espessos muros possas ver, no céu e sob a terra, o que dizes ver?
E o asceta respondeu:
- Basta ter medo.

A raiz do medo, junto com a da ira, é a mais profunda na mente humana. O medo leva-nos a fingir, a simular, a falsear e a distorcer. Há um medo construtivo que é libertado para a sobrevivência, mas há outro medo que é capaz de libertar o pior de nós mesmos e que é preciso ir conhecendo, compreendendo e canalizando, da maneira menos destrutiva e autodestrutiva possível.