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terça-feira, 9 de março de 2021
Notícias Ao Fim Da Tarde
Covid-19: Situação Em Portugal Hoje Terça-feira
- 811.306 infetados (+847) aumento de 0,1%
- 16.595 óbitos (+30)
- 60.493 casos ativos (menos 1.055)
- 1.278 hospitalizadas (menos 125)
- 312 em unidades de cuidados intensivos (menos 30)
- 734.218 recuperaram (mais 1.872)
- 22.096 pessoas encontram-se em vigilância (menos 1.785)
Por sua vez, o aumento notável na Madeira deve a atrasos na notificação de casos positivos. “Dos dados apresentados da RA da Madeira, 92% dos casos teve um período entre o diagnóstico e notificação superior a 48 horas, decorrente de intercorrências informáticas de um laboratório na região e que se encontram em processo de regularização”.
s por infeção nos Açores, que “reflete uma descida do número total de casos da RA dos Açores, por força da necessidade de transferência de três casos para as respetivas regiões de ocorrência, tendo sido notificado um caso na RA dos Açores no dia em análise”.
Por sua vez, o aumento notável na Madeira deve a atrasos na notificação de casos positivos. “Dos dados apresentados da RA da Madeira, 92% dos casos teve um período entre o diagnóstico e notificação superior a 48 horas, decorrente de intercorrências informáticas de um laboratório na região e que se encontram em processo de regularização”.
Quanto aos óbitos, do total das 16.595 mortes:
- 5.263 registam-se no Norte (mais três)
- 2.957 no Centro (mais seis)
- 6.981 em Lisboa e Vale do Tejo (mais 20)
- 344 no Algarve
- 28 nos Açores
- 959 no Alentejo (mais um)
- 63 na Madeira.
Atualmente existem 367.154 homens e 443.881 mulheres infetados pelo novo coronavírus, sendo que existem 271 pessoas infetadas cujo género é desconhecido. Em termos de óbitos contabilizam-se 8.696 homens e 7.899 mulheres.
O grupo etário com o maior número de casos verifica-se entre os 40 e 49 anos, com 59.633 homens e 75.427 mulheres, aos quais se acrescentam 45 pessoas de sexo desconhecido, num total de 135.105 casos. O maior número de óbitos regista-se acima dos 80 anos, com 5.032 homens e 5.938 mulheres, num total de 10.970 mortes.
A Frase
Mas talvez o maior problema seja outro, a forma acrítica como o país vive esta estatização — com exceções como foi a criação recente do Instituto +Liberdade –, talvez resultante da pandemia e do medo da ausência de rede. Mas este é um enorme equívoco: Deveríamos ter agora um Estado forte — usemos este termo por simplificação — para ‘recuar’ em situação de normalidade, quando estamos a permitir que o Governo construa um Estado à medida do dia seguinte, partidarizado e controlado. Agora, com o que temos, a crítica da ‘mordaça’ não é credível e é por isso que a discussão tem de ser feita no ponto certo, na luta contra uma estatização económica, para ser mobilizadora.


