
O vandalismo é outro problema da cidade? É; veja-se como está a cidade!
Sobre isto cito um texto do antropólogo e geógrafo setubalense António Bastos Loureiro, apresentado recentemente num seminário na Universidade Nova de Lisboa, sobre (Des)urbanismo, (Des)educação e Graffitis: “ (…) A destruição dos lugares históricos identitarios [Largo José Afonso/Av. Luísa Todi], quebra a relação de pertença, afecto e harmonia dos indivíduos com os respectivos lugares, transforma-os em «não lugares», potenciando a sua vandalização, como uma reacção visceral e hostil do «eu» dos «descontentes sociais», os novos «bagaudas», contra as elites de plástico, descartáveis, globalizadas, modernistas sem modernismo, sem um projecto integrador extensivo às periferias guetizadas .
( excertos, Setubalense, J.L.Lacerda ,neurocirurgião)
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