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segunda-feira, 15 de maio de 2017

PS De Braga Apresentou Uma Moção De Censura Contra Ana Catarina Mendes

O aparelho do PS/Braga apresentou uma moção de censura contra a secretária-geral adjunta do PS, Ana Catarina Mendes. Em causa está o facto de a número dois do partido ter rejeitado alguns dos nomes propostos pela distrital bracarense para as autárquicas e aquilo que a federação diz ser um estilo “posso e mando” do PS nacional. Também Manuel Pizarro, líder da distrital do PS/Porto, é alvo da censura do aparelho socialista da federação de Braga.

A informação foi avançada pela edição diária do Expresso (link para assinantes). De acordo com aquele jornal, a moção de censura foi aprovada por unanimidade na semana passada e, face à ausência de resposta de António Costa — aqui na qualidade de secretário-geral do partido –, o PS/Braga está a ponderar tornar público o conteúdo do documento. Decisão será tomada na reunião da comissão política da federação, que acontece esta segunda-feira à noite.

A gota de água para o PS/Braga, há muito agastada com o comportamento da secretária-geral adjunta do PS, aconteceu a 25 de abril, quando Ana Catarina Mendes se fez representar por Manuel Pizarro num jantar organizado pela Câmara de Fafe “em nome do partido” — decisão que mereceu o repúdio de Joaquim Barreto, líder da distrital, que sentiu “desrespeitado e desconsiderado”, avança ainda o Expresso. (continuar a ler)

Assim começa uma estória, vamos ver como acaba ... 

Trigésima Edição Da Santiagro, A Feira Da Agropecuária E Do Cavalo De Santiago Do Cacém

A trigésima edição da Santiagro, a Feira da Agropecuária e do Cavalo de Santiago do Cacém, em Santiago do Cacém, prepara-se para receber cerca de 40 mil visitantes entre 25 e 28 deste mês.
Para celebrar os 30 anos do certame que é uma mostra de agricultura, essencialmente sobre as culturas do arroz, tomate e a pecuária do Alentejo Litoral, estará patente durante a feira uma exposição fotográfica sobre a evolução da feira desde os primeiros anos até à atualidade. Para além disso o certame conta com os espectáculos de Mickael Carreira, Virgul, Dengaz e Matias Damásio.
Com um espaço de atividades para crianças, um picadeiro, pavilhões de exposição de animais, “workshops”, exposições, passeios de carroça e de burro, demonstração de equídeos, ordenha de cabras e de vacas, batismos equestres, garraiadas, gincanas a cavalo, demonstração da arte de cocaria, culinária, colóquios, provas de cerveja artesanal, mostras de produtos locais e regionais e atividades desportivas completam um vasto programa de animação desta feira.

Fonte: Tribuna, Alentejo

A Descrença Num Futuro Melhor. As Ferramentas Que No Passado Se Revelaram Eficazes Para Lidar Com Desafios Da Vida Individual E Colectiva Foram Desacreditadas

A descrença num futuro melhor intensificou-se com o terrorismo, a crise financeira e a estagnação económica, impondo-se uma atmosfera de incerteza e impotência, como se preservar o mínimo (emprego, educação, saúde) fosse o máximo possível. As ferramentas que no passado se revelaram eficazes para lidar com os desafios da vida individual e colectiva foram desacreditados.
Hoje parece que projectamos os medos para o futuro e falamos com saudade do passado – não só o recente, antes do irromper da crise financeira, mas principalmente do mais longínquo. Em alturas de desordem, quando não parece existir confiança num rumo, podem traçar-se utopias, esse impulso para transformar o presente através do vislumbre de um outro futuro. Mas a desilusão e o temor pelo que poderá vir aí podem levar-nos a tentar regressar a um passado selectivo, logo, idealizado, ou a algo que foi abandonado lá atrás e que se julga poder agora reparar.

É como se Bauman nos dissesse que uma das consequências do fim do pensamento utópico, com todos os seus riscos, mas apesar de tudo baseado numa vontade transformadora e na confiança, tivesse dado lugar agora à retrotopia, assente na desconfiança e num regresso a um passado mitificado, que nunca existiu realmente, do qual se seleccionam apenas algumas partes, numa replicação mais imaginária do que real. Deslocámos as esperanças numa sociedade melhor num futuro que ainda o não foi para um passado que não foi da forma como tentamos fazer crer, num regresso à caverna, à tribo, ao que julgamos conhecer.

Parece que projectamos os medos para o futuro e falamos com saudade do passado – não só o recente, antes do irromper da crise financeira, mas principalmente do mais longínquo. Em alturas de desordem, quando não parece existir confiança num rumo, podem traçar-se utopias.

Vítor Belanciano, Público

Boa Noite !

«Fim de semana terminando... O começo da semana nos espera..  que o nosso desejo mais ardente seja o cultivo do AMOR .
Que não nos falte, sobretudo, a capacidade de amar e de olhar o próximo com delicadeza e ternura.
Que a doçura e a sensibilidade na alma não nos abandone!
Tenha uma noite mágica de Paz, Harmonia e muita Luz»