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sábado, 18 de abril de 2015

Bizarria Ou Ilegalidade ?

José Inácio Faria, o segundo eurodeputado eleito pelo MPT (Partido da Terra), entregou, esta semana, um pedido de esclarecimento junto do presidente do Parlamento Europeu, Martin Schulz e do líder do grupo dos Liberais Europeus (Alde), Guy Verhofstadt, sobre a "legalidade" de um jantar-debate promovido, na passada terça-feira em Bruxelas, por Marinho e Pinto.

O dirigente do MPT classifica como "abusiva" a utilização do símbolo do PDR nos cartazes que promoveram o evento e defende que "é inadmissível a utilização de verbas europeias para a promoção de iniciativas de carácter partidário".

José Inácio Faria confessa ter ficado "perplexo" quando viu os cartazes, espalhados pelo Parlamento Europeu "e por algumas ruas de Bruxelas" que promoviam um jantar-debate ["pastéis de bacalhau com arroz de feijão".] e, além de uma fotografia do eurodeputado, o cartaz incluía o logótipo do Partido Democrático Republicano (PDR) ao lado do símbolo do Alde, a família dos liberais europeus, de que faz parte do MPT. 

O Alde integra ainda Marinho e Pinto, mas agora na qualidade de independente, depois do corte de relações com o partido pelo qual concorreu ao Parlamento Europeu. 
Na base da perplexidade de Faria está o facto de "o PDR não ser um partido do PE, até porque não existia no momento em que Marinho e Pinto concorreu e foi eleito", e não só ... continuar a ler aqui   

Eis pois o homem - "no seu melhor".

O Mote está Dado Falta A Decisão Política ..

Afigura-se como um verdadeiro disparate utilizar a estrutura dos tribunais tributários para dirimir litígios de portagens ou de taxas moderadoras quando a ideia dos últimos titulares da pasta da Justiça tem sido diminuir as pendências nos tribunais e evitar entupi-los com processos menores. Os tribunais arbitrais ou os Julgados de Paz são exemplos, com provas dadas, da resolução extrajudicial de vários tipos de problemas. O mote está dado, falta a decisão política. - Decida de uma vez, desentupa os tribunais, deixe de andar às votas, Srª ministra.