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terça-feira, 5 de maio de 2009

Maria da Glória Garcia a Provedora que Portugal Precisa


Foram já ouvidos Jorge Miranda e Maria da Glória Garcia na CACDLG como candidatos a Provedor de Justiça .
Todos já conhecemos J.Miranda ,embora a versão actual esteja um pouco "desajustada" a estes tempos.
M.da Glória Garcia ,que não conhecia e que hoje tive o maior prazer em ouvi-la e tomar conhecimento dos seus objectivos para a Provedoria .Transmite uma enorme confiança , clareza de ideias, modernidade nas acções propostas , sensibilidade aos actuais problemas sociais e ambientais não só portugueses mas mundiais .Muito bem informada e actualizada , sobressaindo o rigor e seriedade .
Há muito ... muito tempo , que não ouvia este tipo de linguagem !
Será que não há por aí mais M.Glórias escondidas ? Nós agradecíamos!


Inadmissível Linguagem de M.Pinho o Ministro


Nas trocas de palavras ou de opiniões não deve ser admissível termos como os usados por Manuel Pinho . Não é digno  um ministro usar certo tipo de linguagem! É um mau exemplo para os jovens do nosso país! Se lhe respondessem que ele precisava de vit D para ver se "crescia",também seria impróprio! Mas... os ministros deste governo estão sempre a abrir precedentes ...depois admiram-se !
mfm

O ministro da Economia, Manuel Pinho, disse hoje que o deputado e cabeça-de-lista do PSD às eleições europeias, Paulo Rangel, "tem de comer muita papa Maizena" para chegar aos calcanhares de Basílio Horta", a propósito da polémica sobre o programa Vasco da Gama.

Rangel defendeu que "não se compreende porque vem um quadro da Administração Pública contestar uma proposta de um candidato a umas eleições". O social-democrata disse ainda estranhar que um "agente administrativo" respondesse às suas ideias de criar um programa para colocar jovens candidatos ao primeiro emprego na Europa. Rangel acrescentou que a proposta do PSD nada tem a ver com os "programinhas da AICEP".

Paulo Rangel tinha defendido no domingo, em Santa Maria da Feira, num debate organizado pela JSD, que iria avançar, logo que realizadas as eleições, com um novo programa baptizado de "Vasco da Gama", focado na mobilidade de jovens à procura de primeiro emprego . 

Mais Uma das Propagandas do Governo Não Concretizada

Se se tivesse concretizado o investimento anunciado em Janeiro de 2006 por três ministros e um secretário de Estado, Portugal pertenceria hoje ao restrito número de países do mundo com capacidade de produzir vacinas antigripais.
 E, por esta altura em que a epidemia de gripe A ameaça o mundo, um grupo farmacêutico português, a Medinfar, estaria a produzir e a vender vacinas contra a gripe para outros países do mundo. Mas não é o grau de adesão do Governo (estiveram Correia de Campos, Manuel Pinho e Mariano Gago a assistir à assinatura do protocolo de entendimento entre a Medinfar e a Agência Portuguesa para o Investimento) que garante a eficácia de um anúncio. Dois anos e meio volvidos, nada do que foi anunciado saiu do papel.
Em causa estava a criação de uma nova fábrica de produção de vacinas antigripais a construir junto ao complexo industrial que a Medinfar tem em Condeixa-a-Nova, no distrito de Coimbra. Essa nova unidade representava um investimento global de 27 milhões de euros - metade dos quais seria assegurado pela empresa portuguesa -, deveria ter iniciado a sua laboração no terceiro trimestre de 2007 e em 2008 já devia assegurar o abastecimento de 63 por cento do mercado nacional em termos de gripe sazonal.
O anúncio do investimento foi feito no rescaldo da chamada gripe das aves e pareceu ao Governo importante que o país criasse condições para se preparar para um nova epidemia. Ministros da Saúde, da Economia e da Ciência associaram-se ao evento, que dava sinais de que "a biotecnologia começava a dar frutos em Portugal", como referiu Mariano Gago, ministro da Ciência, e que preparava Portugal para combater "o egoísmo" dos outros países. "Se se vier a concretizar, infelizmente, a ameaça de pandemia, cada país - não tenhais dúvidas - jogará no egoísmo nacional e tratará de resolver os seus próprios problemas e só depois abrirá as portas para ceder aos outros países a sua produção", disse na cerimónia o então ministro da Saúde, Correia de Campos. 
O ministro da Economia assegurou que o protocolo iria ser transparente e seriam publicitados os apoios dados pelo Estado em matérias de incentivos fiscais, apoios à contratação e à formação profissional.

(Público)
Continuamos a ver os anúncios do governo por um canudo! Olhamos! Olhamos e não se vê nada!

A Ametista


É uma pedra ornamental bastante apreciada, uma variedade azul-celeste violetada do quartzo era considerada símbolo da modéstia, da paz espiritual e da devoção, mas também era associada aos dons da virtude curativa espiritual.também se lhe atibuía a força de proteger da embriagues.
Eduard Morike escreveu em 1853, na "Historie der schonen Lau, que "ela faz desaparecer rapidamente da cabeça a pesada exalação do vinho , e de imadiato faz com que a bem-aventurança atinja o bom beberrão;por isso tantos leigos como religiosos costuma usá-las frequentemente no dedo". A sua "cor de penitência", violeta, fez dela o material apropriado para rosários preciosos. 
Conrad von Megenberg conferiu à ametista o poder da afastar maus pensamentos e trazer "boa razão".
Os "livros das pedras" associam-na ao planeta Saturno e mencionam a sua suposta capacidade de proteger contra o veneno e magia negra. As suas emanações místicas correspondem à "era de aquário".