domingo, 9 de fevereiro de 2025

É O Mundo Inteiro Que Está Em Causa

Parece haver consenso: vivemos tempos de mudança e de transição como não se via há décadas. É tão forte, profunda e rápida esta mudança, cujo princípio conhecemos e cujo fim nem sequer imaginamos, que não é arriscado afirmar que, dentro de vinte ou trinta anos, aos olhos de hoje, o mundo será irreconhecível.            (António Barreto, Jacarandá)
 
Na actual transição, é o mundo inteiro que está em causa. Ninguém escapa. E todos serão vencedores ou derrotados. Perdem a Europa e os Estados Unidos, cuja hegemonia cessou inexoravelmente. Perde o Ocidente liberal. Perde o Império Russo, czarista, soviético ou plutocrata. Ganha a China. Ganham os outros grandes países asiáticos (a começar pela Índia). Perde a África, em conjunto ou aos bocados. Ganham os países islâmicos, sobretudo os produtores de petróleo. Perde a América Latina, a do continente ou a dos países individuais.   (ler texto na íntegra)

Notícias Ao Fim Da Tarde

A Frase (38)

Portugal e Espanha têm vindo a corrigir as suas vulnerabilidades económicas e brilharam em 2025 no espaço do euro, mas convergir com o produto per capita da região obriga a crescer ainda mais.  (André Verríssimo, ECO)

As economias da Península Ibérica brilham no espaço europeu, ao ponto de terem contribuído para metade do crescimento da Zona Euro no último trimestre do ano passado. Sem a expansão trimestral de 1,5% de Portugal e de 0,8% de Espanha, o bloco dos países da moeda única teria registado uma contração de 0,1% nos últimos três meses de 2024, como assinala o El Economista.

O bom desempenho ibérico foi recentemente destacado também pela Oxford Economics, que enumera alguns ingredientes comuns para este sucesso. (continuar a ler)

Algumas Verdades ...

"É bastante fácil fazer surgir sentimentos na alma das multidões, mas é dificílimo refreá-los. 
Desenvolvendo-se, convertem-se em forças que não é possível dominar."   (Gustave Le Bon)

Metade dos nossos erros na vida nascem do facto de sentirmos quando devíamos 
pensar e pensarmos quando devíamos sentir.      (J. Collins)