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quarta-feira, 11 de junho de 2025
Notícias Ao Fim Da Tarde
A Frase (147)
Triste civilização que segue uma sueca semi-analfabeta, um irlandês sem talento e uma jangada carregada de hipocrisia em direcção ao abismo, e mesmo assim se acha iluminada, esclarecida e virtuosa. (José António Rodrigues do Carmo, OBSR)
Greta Thunberg foi a Israel. As televisões do costume comoveram-se. Porque é sempre comovente, ver adultos a comportarem-se como crianças enquanto gritam palavras mágicas que aprenderam num workshop de empatia interseccional. Desta vez, o teatro foi náutico: uma “flotilha humanitária”, nome generoso para uma jangada de lunáticos, com meia dúzia de militantes de sofá, uma tonelada de ignorância, e meia dúzia de selfies da má consciência ocidental. Nada de medicamentos, nada de comida, apenas antissemitismo reciclado, panfletos woke e a beatitude irritadiça de Greta Thunberg.
Entre um suspiro (de crocodilo) de pesar pela Palestina e uma selfie em alto-mar, Rea encarna o novo missionário europeu: indignado, extremista, letrado… e perigosamente ignorante. Um homem que confunde Jerusalém com Belfast e acha que o Hamas é uma espécie de Sinn Féin em versão árabe, sem perceber que um dos dois ainda apedreja adúlteras em praças públicas e parte à paulada pernas de palestinianos esfomeados.
A farsa torna-se todavia escandalosa quando os apóstolos da moralidade se recusam a ver os vídeos do massacre de 7 de Outubro. Imagens reais. Corpos queimados, bebés degolados, mulheres violadas. Os “activistas humanitários”, tapam os olhos. Fecham os ouvidos. Dizem que não querem “alimentar o ódio”.
E nós, os hereges que ainda não sucumbiram à fé woke, temos uma obrigação quase civilizacional: dizer a verdade, repor o senso comum, mesmo que doa, mesmo que irrite, mesmo que nos cancelem, difamem ou insultem. (texto na íntegra)
Greta Thunberg foi a Israel. As televisões do costume comoveram-se. Porque é sempre comovente, ver adultos a comportarem-se como crianças enquanto gritam palavras mágicas que aprenderam num workshop de empatia interseccional. Desta vez, o teatro foi náutico: uma “flotilha humanitária”, nome generoso para uma jangada de lunáticos, com meia dúzia de militantes de sofá, uma tonelada de ignorância, e meia dúzia de selfies da má consciência ocidental. Nada de medicamentos, nada de comida, apenas antissemitismo reciclado, panfletos woke e a beatitude irritadiça de Greta Thunberg.
Entre um suspiro (de crocodilo) de pesar pela Palestina e uma selfie em alto-mar, Rea encarna o novo missionário europeu: indignado, extremista, letrado… e perigosamente ignorante. Um homem que confunde Jerusalém com Belfast e acha que o Hamas é uma espécie de Sinn Féin em versão árabe, sem perceber que um dos dois ainda apedreja adúlteras em praças públicas e parte à paulada pernas de palestinianos esfomeados.
A farsa torna-se todavia escandalosa quando os apóstolos da moralidade se recusam a ver os vídeos do massacre de 7 de Outubro. Imagens reais. Corpos queimados, bebés degolados, mulheres violadas. Os “activistas humanitários”, tapam os olhos. Fecham os ouvidos. Dizem que não querem “alimentar o ódio”.
E nós, os hereges que ainda não sucumbiram à fé woke, temos uma obrigação quase civilizacional: dizer a verdade, repor o senso comum, mesmo que doa, mesmo que irrite, mesmo que nos cancelem, difamem ou insultem. (texto na íntegra)
Pensar O Meu País
Pensar o meu país. De repente toda a gente se pôs a um canto a meditar o país. Nunca o tínhamos pensado, pensáramos apenas os que o governavam sem pensar. E de súbito foi isto. Mas para se chegar ao país tem de se atravessar o espesso nevoeiro da mediocralhada que o infestou. Será que a democracia exige a mediocridade? Mas os povos civilizados dizem que não.
Nós é que temos um estilo de ser medíocres. Não é questão de se ser ignorante, incompetente e tudo o mais que se pode acrescentar ao estado em bruto. Não é questão de se ser estúpido. Temos saber, temos inteligência. A questão é só a do equilíbrio e harmonia, a questão é a do bom senso.
Há um modo profundo de se ser que fica vivo por baixo de todas as cataplasmas de verniz que se lhe aplicarem. Há um modo de se ser grosseiro, sem ao menos se ter o rasgo de assumir a grosseria. E o resultado é o ridículo, a fífia, a «fuga do pé para o chinelo».
O Espanhol é um «bárbaro», mas assume a barbaridade. Nós somos uns campónios com a obsessão de parecermos civilizados. O Francês é um ser artificioso, mas que vive dentro do artifício. O Alemão é uma broca ou um parafuso, mas que tem o feitio de uma broca ou de um parafuso. O Italiano é um histérico, mas que se investe da sua condição no parlapatar barato, na gritaria. O Inglês é um sujeito grave de coco, mas que assume a gravidade e o ridículo que vier nela.
Nós somos sobretudo ridículos porque o não queremos parecer. A politiqueirada portuguesa é uma gentalha execranda, parlapatona, intriguista, charlatã, exibicionista, fanfarrona, de um empertigamento patarreco — e tocante de candura. Deus. É pois isto a democracia?
(Vergílio Ferreira)
(Vergílio Ferreira)
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