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terça-feira, 10 de novembro de 2020

Notícias Ao Fim Da Tarde


Covid-19: Situação Em Portugal Hoje Terça-feira

  • 187.237 casos confirmados (+ 3.817 face ao dia anterior) 
  • 3.021 vítimas mortais (mais 62 vítimas mortais nas últimas 24 horas)
  • 2.742 internados (+ 91)
  • 382 estão em Unidades de Cuidados Intensivos (- nove)
  • 106.878 casos recuperados em Portugal (+ 4.795 do que os registados ontem)
  • 90.063 pessoas encontram-se em vigilância (- 25 do que no dia de ontem)
  • 77.338 casos ativos (- 1.040 do que o verificado ontem)
Atualmente existem: 
  • 91.212 casos registados no Norte (mais 2.663)
  • 17.016 no Centro (mais 290)
  • 70.751 em Lisboa e Vale do Tejo (mais 736)
  • 3.558 no Algarve (mais 57)
  • 492 casos na Região Autónoma dos Açores (mais 21)
  • 567 na Região Autónoma da Madeira (mais nove) 
  • 3.641 casos no Alentejo (mais 41).
Quanto aos óbitos, do total das 3.021 mortes: 
  • 1.370 registam-se no Norte (mais 31)
  • 372 no Centro (mais 11)
  • 1.162 em Lisboa e Vale do Tejo (mais 17)
  • 31 no Algarve
  • 15 nos Açores e 69 
  • Alentejo 69 (mais três)
  • Registam-se duas morte por Covid-19 na Madeira.

O grupo etário com o maior número de casos verifica-se entre os 20 e 29 anos, com 14.717 homens e 16.548 mulheres, num total de 31.265 casos. O maior número de óbitos regista-se acima dos 80 anos, com 910 homens e 1.120 mulheres, num total de 2.030 mortes.

Espécies Em Risco No Parque Natural Do Sudoeste Alentejano

A Liga para a Proteção da Natureza (LPN) fez um alerta sobre a gestão do Parque Natural do Sudoeste Alentejano e Costa Vicentina (PNSACV) e onde aponta para falhas graves e que podem mesmo pôr em causa espécies e paisagens únicas.

Foi um comunicado que a LPN abordou este tema e deu como exemplo uma nova espécie (Helosciadium milfontinum), uma planta da família da erva-doce, descoberta na zona de Vila Nova de Milfontes, no concelho de Odemira. Esta planta – que deve o seu nome à terra onde foi descoberta - habita em charcos temporários mediterrânicos e foi classificada, este ano, por investigadores da Universidade de Évora. Esta planta tem o seu habitat nos charcos temporários mediterrânicos, e que é um dos mais notáveis e singulares habitats de água doce da Europa, crescendo neles algumas espécies que mecanismos de sobrevivência e que lhes permitiram sobreviver e resistir desde o tempo dos dinossauros.

A LPN aponta "O aumento da área agrícola, notório nas estufas e culturas cobertas que ocupam grandes extensões no PNSACV” como uma das principais causas de risco para a extinção destas espécies. Estas novas culturas intensivas têm “suscitado preocupação com a conservação dos valores naturais que estão na base da criação do Parque Natural e integração na rede de áreas classificadas da União Europeia (Rede Natura 2000)", revela o comunicado que alega que a "legislação relativa às medidas de monitorização necessárias no Sudoeste Alentejano não foi até agora cumprida.” Considerando ainda como “urgente a implementação séria da lei de forma a garantir que os valores naturais únicos desta zona não serão destruídos", defendeu Jorge Palmeirim, presidente da direção nacional da Liga para a Proteção da Natureza. (continuar a ler aqui)

Aprender A Ver

Aprender a ver ,habituar os olhos à calma, à paciência, ao deixar que as coisas se aproximem de nós; aprender a adiar o juízo, a rodear e a abarcar o caso particular a partir de todos os lados. Este é o primeiro ensino preliminar para o espírito: não reagir imediatamente a um estímulo, mas sim controlar os instintos que põem obstáculos, que isolam. 

(Friedrich Nietzsche)