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domingo, 11 de maio de 2025
Notícias Ao Fim Da Tarde
A Frase (119)
Acredito que a Europa é – e pode continuar a ser – o melhor lugar do mundo para se viver.
Nesta semana, celebrámos dois momentos carregados de simbolismo: o 8 de maio, que assinala o fim da Segunda Guerra Mundial na Europa, e o 9 de maio, Dia da Europa, data em que evocamos a histórica Declaração Schuman.
Separam-nos apenas 24 horas entre a guerra e a paz. Mas une-nos algo muito mais profundo: a certeza de que, mesmo depois dos períodos mais sombrios, é possível reerguer uma visão comum assente na liberdade, na reconciliação e na esperança.
A construção europeia nasceu precisamente dessa coragem. Da convicção de que, após a tragédia da guerra, era possível forjar um projeto que garantisse a paz, promovesse o progresso e protegesse a dignidade humana. Foi esse o legado da geração fundadora. E é essa a herança que devemos preservar.
Ser europeu é mais do que pertencer a um espaço geográfico ou ter um determinado passaporte. É, acima de tudo, partilhar uma ideia. Um compromisso com os valores que nos definem: a liberdade, a democracia, o Estado de Direito, a justiça social e a solidariedade entre povos.
É também recusar a normalização dos extremismos, do populismo e das narrativas de ódio. Ser europeu é acreditar na política que constrói pontes, que encontra soluções e que coloca as pessoas no centro das decisões.
Hoje, ser europeu é enfrentar desafios novos com o mesmo espírito de responsabilidade. É responder à complexidade do mundo atual, sem deixar ninguém para trás. É apostar num crescimento económico sustentável, onde a inovação e a competitividade caminham lado a lado com a coesão social. É, também, reconhecer que a segurança deixou de ser um dado adquirido.
Num mundo mais instável, com guerras às portas da Europa e ameaças híbridas cada vez mais sofisticadas, precisamos de uma União mais forte, mais capaz de defender os seus cidadãos e os seus valores.
Mas, acima de tudo, ser europeu é acreditar no futuro. Acreditar que podemos continuar a fazer da Europa um espaço de liberdade e oportunidades. Um lugar onde cada jovem tem direito a sonhar e a concretizar esses sonhos. Um continente onde o progresso não sacrifica os princípios e onde as diferenças enriquecem o todo.
Nesta semana, celebrámos dois momentos carregados de simbolismo: o 8 de maio, que assinala o fim da Segunda Guerra Mundial na Europa, e o 9 de maio, Dia da Europa, data em que evocamos a histórica Declaração Schuman.
Separam-nos apenas 24 horas entre a guerra e a paz. Mas une-nos algo muito mais profundo: a certeza de que, mesmo depois dos períodos mais sombrios, é possível reerguer uma visão comum assente na liberdade, na reconciliação e na esperança.
A construção europeia nasceu precisamente dessa coragem. Da convicção de que, após a tragédia da guerra, era possível forjar um projeto que garantisse a paz, promovesse o progresso e protegesse a dignidade humana. Foi esse o legado da geração fundadora. E é essa a herança que devemos preservar.
Ser europeu é mais do que pertencer a um espaço geográfico ou ter um determinado passaporte. É, acima de tudo, partilhar uma ideia. Um compromisso com os valores que nos definem: a liberdade, a democracia, o Estado de Direito, a justiça social e a solidariedade entre povos.
Hoje, ser europeu é enfrentar desafios novos com o mesmo espírito de responsabilidade. É responder à complexidade do mundo atual, sem deixar ninguém para trás. É apostar num crescimento económico sustentável, onde a inovação e a competitividade caminham lado a lado com a coesão social. É, também, reconhecer que a segurança deixou de ser um dado adquirido.
Num mundo mais instável, com guerras às portas da Europa e ameaças híbridas cada vez mais sofisticadas, precisamos de uma União mais forte, mais capaz de defender os seus cidadãos e os seus valores.
Mas, acima de tudo, ser europeu é acreditar no futuro. Acreditar que podemos continuar a fazer da Europa um espaço de liberdade e oportunidades. Um lugar onde cada jovem tem direito a sonhar e a concretizar esses sonhos. Um continente onde o progresso não sacrifica os princípios e onde as diferenças enriquecem o todo.
(Lídia Pereira, Sol)
Cultivar a Tolerância
A tolerância torna as sociedades mais felizes. Saiba como dar o seu contributo, mesmo que sinta que a correria diária lhe tira a paciência e que o mundo à sua volta é uma batalha constante.
O mundo em que vivemos está longe de ser perfeito. Vivemos em permanente correria, tantas vezes sob pressão. Consequentemente, temos menos paciência perante as frustrações que nos surgem com a família, no trabalho, no trânsito... Na TV surgem notícias de guerra, continua a haver discriminação e os comentários nas redes sociais parecem outro campo de batalha.
Não é difícil de concluir que é urgente promover a tolerância na sociedade! Precisamos de melhorar a nossa capacidade de pensar antes de agir, de nos colocarmos no lugar do outro, de aceitarmos que todos têm o direito às próprias opiniões, valores e comportamentos – mesmo que sejam diferentes dos nossos.
Poderá estar a questionar-se: “mas o que a tolerância tem a ver com felicidade?”. Na realidade, diversos estudos concluíram que as sociedades mais tolerantes são simultaneamente mais felizes. O contrário também se verificou. Sociedades intolerantes, mesmo com o PIB elevado, apresentam níveis mais altos de sofrimento.
Por outro lado, a nível pessoal, verificou-se que as pessoas mais tolerantes consigo próprias e com os outros, tendem a ser mais tranquilas e otimistas, o que se traduz em mais saúde mental e felicidade.
Fazendo a ressalva de que nem tudo deve ser tolerado (como ofensas gratuitas, violação dos direitos humanos ou qualquer tipo de violência), todos ganharíamos se aprendêssemos a ser mais tolerantes. Para isso, eis algumas sugestões que pode aplicar na sua vida: Desenvolva a sua autoconsciência
O mundo em que vivemos está longe de ser perfeito. Vivemos em permanente correria, tantas vezes sob pressão. Consequentemente, temos menos paciência perante as frustrações que nos surgem com a família, no trabalho, no trânsito... Na TV surgem notícias de guerra, continua a haver discriminação e os comentários nas redes sociais parecem outro campo de batalha.
Não é difícil de concluir que é urgente promover a tolerância na sociedade! Precisamos de melhorar a nossa capacidade de pensar antes de agir, de nos colocarmos no lugar do outro, de aceitarmos que todos têm o direito às próprias opiniões, valores e comportamentos – mesmo que sejam diferentes dos nossos.
Poderá estar a questionar-se: “mas o que a tolerância tem a ver com felicidade?”. Na realidade, diversos estudos concluíram que as sociedades mais tolerantes são simultaneamente mais felizes. O contrário também se verificou. Sociedades intolerantes, mesmo com o PIB elevado, apresentam níveis mais altos de sofrimento.
Por outro lado, a nível pessoal, verificou-se que as pessoas mais tolerantes consigo próprias e com os outros, tendem a ser mais tranquilas e otimistas, o que se traduz em mais saúde mental e felicidade.
Fazendo a ressalva de que nem tudo deve ser tolerado (como ofensas gratuitas, violação dos direitos humanos ou qualquer tipo de violência), todos ganharíamos se aprendêssemos a ser mais tolerantes. Para isso, eis algumas sugestões que pode aplicar na sua vida: Desenvolva a sua autoconsciência
- Foque-se na educação para a tolerância
- Cuide de si
- Respeite o outro
- Use a inteligência emocional
- Exercite a tolerância diariamente
(Mafalda de Sousa, RP)
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