- Santarém. GNR encerra festa ilegal com 100 pessoas
- André Ventura infetado com Covid-19
- Marco Silva estreia-se no Fulham com empate
- "Madrinha" da máfia napolitana detida em Roma
- Sem Covid, "teríamos visto mais fugas de atletas
- Escândalos, desgostos e amizade: Fergie e André
- Portugal regista 1982 novos casos de infeção por Covid-19 e dez mortos nas últimas 24
- Boris Johnson: Mais um filho a caminho
- Krystsina Tsimanouskaya. Uma atleta que não conseguiu correr para longe da política
- Atores brasileiros Tarcísio Meira e Glória Menezes internados com covid-19
- Número de internados com covid-19 volta a subir após cinco dias seguidos em queda
- Marcelo destaca superação de metas e expectativas em Tóquio
- Quais as tendências dos espaços de trabalho dos advogados?
- Madeira e Açores estão entre as melhores ilhas da Europa
- Da Casa dos Contos ao TdC. Os números, por Almada Negreiros
- O verdadeiro sabor da maçã
- Prédio de apartamentos mais alto da UE nasce em Benidorm
- Lágrimas de Messi no adeus ao Barça: “Fiz tudo para ficar
- “Traffic Stars”. Um novo “vírus” na China
- Júlio Pedrosa preside ao Conselho Geral do Iscte
- Proibição da caça à rola-comum “só peca por tardia”, lamenta associação ambientalista Zero
- Já ouviu falar numa adega em pleno oceano?
- Israel responsabiliza Líbano por ataques no território
- FC Porto: Mais soluções e talento para mais uma boa época na Liga dos Campeões
Pesquisar neste blogue
domingo, 8 de agosto de 2021
Notícias Ao Fim Da Tarde
A Frase
António Costa não será certamente o primeiro ditador português do século XXI, mas pode bem ser o autor moral de grande parte dos instrumentos que este terá à sua disposição.
António Pais Vieira, OBSR
Ambicioso e habilidoso, conquistou um poder imenso, mas limita-se a andar em círculos sem qualquer rumo ou objectivo. Como já disse noutras ocasiões, considero-o como alguém que não é de esquerda, direita, revolucionário, liberal ou conservador. Procura meramente eternizar-se no poder. Naturalmente, cada ano que o país está nas suas mãos representa um ano perdido, mas, uma vez que tem legitimidade democrática, não haverá muito a fazer.
Nos últimos anos tenho, no entanto, começado a rever a minha opinião sobre a sua inofensividade. Não tanto por eventualmente me poder ter enganado na caracterização que fiz do nosso Primeiro-Ministro, mas porque me parece que as suas acções abrem o caminho para personagens infinitamente mais perigosas. Gente igualmente sedenta de poder, mas com outras capacidades intelectuais e visões extremistas claras. A subversão das instituições democráticas que se tem vindo a alastrar nos últimos anos é perigosa em si mesma, mas pode ser catastrófica quando alguém mais inteligente, ambicioso e esclarecido de um qualquer extremo político receber de bandeja um país amorfo, onde a justiça, educação, media, economia, finanças, cultura e ciência foram esmagadas debaixo do asfixiante poder do Estado promovido por esta administração. (ler texto completo)
Viagem
O vento lusitano.
É este sopro humano
Universal
Que enfuna a inquietação de Portugal.
É esta fúria de loucura mansa
Que tudo alcança
Sem alcançar.
Que vai de céu em céu,
De mar em mar,
Até nunca chegar.
E esta tentação de me encontrar
Mais rico de amargura
Nas pausas da ventura
De me procurar...
(Miguel Torga)
Subscrever:
Comentários (Atom)


