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sábado, 17 de abril de 2021

Notícias Ao Fim Da Tarde

Covid-19: Situação Em Portugal Hoje Sábado

  • 830.560 casos confirmados (mais 649) 
  • 16.942 vítimas mortais (+ 5 vítimas) 
  • 15 internados (menos 14)
  • 103 estão em Unidades de Cuidados Intensivos (mais dois) 
  • 788.274 casos recuperados (mais 667)
  • 20.638 pessoas encontram-se em vigilância (mais 698) 
  • 25.344 casos ativos (menos 23) 

Atualmente existem: 

  • 333.542 casos no Norte (mais 258)
  • 118.079 no Centro (mais 52)
  • 314.568 em Lisboa e Vale do Tejo (mais 198)
  • 21.348 no Algarve (mais 47)
  • 29.554 casos no Alentejo (mais 43)
  • 4.507 casos nos Açores (mais 33) 
  • 8.962 na Madeira (mais 18)

Relativamente aos óbitos, do total das 16.942 mortes: 

  • 5.330 registam-se no Norte (nenhum óbito a registar face a ontem)
  • 3.005 no Centro
  • 7.183 em Lisboa e Vale do Tejo (mais três)
  • 356 no Algarve (mais um)
  • 30 nos Açores
  • 970 no Alentejo (mais nenhum registado face a ontem)
  • 68 mortes por Covid-19 na Madeira (nenhuma em relação a ontem).

Atualmente existem 376.661 homens e 453.597 mulheres infetados pelo novo coronavírus, sendo que existem 302 pessoas infetadas cujo género é desconhecido. Em termos de óbitos contabilizam-se 8.903 homens e 8.039 mulheres.

A Frase

« Nunca imaginei que fosse possível assistir, em directo, ao quase suicídio de uma instituição. O que se passou nesta última semana andou muito perto disso.»

(António Barreto, Público)

O que se passou nesta última semana andou muito perto disso, de um gesto sacrificial ou de uma descida aos infernos. A Justiça portuguesa nunca conseguirá, antes de muitos anos, recuperar uma parcela do prestígio perdido, que já era pouco, mas parecia recuperar gradualmente. Este espectáculo indecoroso foi na verdade o último acto de um folhetim.

Não há memória, em Portugal ou na Europa, de uma cena deste género. É difícil imaginar o que pensam os procuradores, os magistrados, os juízes, os oficiais de justiça, os conselheiros e os desembargadores… Todos foram afectados por estes episódios. De muitos se esperava uma reacção. Até agora, tem sido diminuta. (...)

Em todo este episódio, o silêncio tem sido medonho. Do Presidente da República, do Governo, do Primeiro-ministro, dos ministros, dos deputados, do Parlamento, dos partidos políticos, dos Conselhos Superiores das magistraturas, dos Supremos tribunais, das associações profissionais e da Academia…

 “À política o que é da política, à justiça o que é da justiça”. É o que se diz. É o que fica bem dizer. É aquilo com que muitos se defendem. Mas é errado! É o argumento que utilizam os covardes. A justiça é o que há de mais importante. Como alguém disse, a minha liberdade depende da urna de voto e do tribunal. Sobre a justiça, todos devemos falar e pensar. Em casos concretos e em casos gerais. Se a política não se ocupa disto, ocupa-se de quê? Não há nada mais importante.(ler texto completo)

Se Perder Um Amor ...


Se perder um amor... não se perca!
Se o achar... segure-o!

Circunda-te de rosas, ama, bebe e cala.
O mais... é nada.
(Silvana Duboc e Fernando Pessoa)