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quarta-feira, 14 de julho de 2021
Notícias Ao Fim Da Tarde
Covid-19: Situação Em Portugal Hoje Quarta-feira
- 916.559 casos confirmados (mais 4.153)
- 17.182 vítimas mortais (+ 9 vítimas)
- 734 internados (-8)
- 171 (+10) estão em Unidades de Cuidados Intensivos
- 852.269 casos recuperados (+ 2.235)
- 77.682 pessoas encontram-se em vigilância (+ 1.322)
- 47.108 casos ativos (+ 1.909)
Atualmente existem:
- 356.182 casos registados no Norte (mais 1.305)
- 125.267 no Centro (mais 316)
- 358.162 em Lisboa e Vale do Tejo (mais 1.928)
- 28.205 no Algarve (mais 441)
- 6.640 casos na Região Autónoma dos Açores (mais 42)
- 10.123 na Região Autónoma da Madeira (mais 19)
- 31.980 casos no Alentejo (mais 102)
Do total das 17.182 mortes:
- 5.376 registam-se no Norte
- 3.034 no Centro (mais duas)
- 7.321 em Lisboa e Vale do Tejo (mais sete)
- 370 no Algarve
- 4 nos Açores
- 976 no Alentejo
- 70 mortes na Madeira.
Atualmente existem 419.083 homens e 496.877 mulheres infetados pelo novo coronavírus, sendo que existem 599 pessoas infetadas cujo género é desconhecido. Em termos de óbitos contabilizam-se 9.023 homens e 8.159 mulheres.
O grupo etário com o maior número de casos verifica-se entre os 40 e 49 anos, com 67.933 homens e 84.079 mulheres, aos quais se acrescentam 65 pessoas de sexo desconhecido, num total de 152.012 casos. O maior número de óbitos regista-se acima dos 80 anos, com 5.170 homens e 6.092 mulheres, num total de 11.262 mortes.
A incidência a nível nacional é de 336,3 casos de infeção por Covid-19 por cada 100 mil habitantes e em Portugal Continental de 346,5 casos de infeção por cada 100 mil habitantes. O Rt a nível nacional está em 1,14 e em Portugal Continental é de 1,15.
O Retrato É Triste Sobretudo Quando Pensamos No Ano 2000
Os mais recentes desenvolvimentos nos nossos casos de justiça, entre o folclore de detenções à moda do Texas e (graças a um destratado Ivo Rosa) o início do julgamento do DDT, Ricardo Salgado, mostram o país que fomos e somos. O retrato é triste, sobretudo quando pensamos que, no ano 2000, ainda éramos uma promessa europeia, agora transformada num país à deriva. Em todos os níveis da política, nas finanças, na banca, nos seguros, nos fornecimentos de saúde, nas telecomunicações, na energia, nas grandes empresas e grupos, nos reguladores, nas polícias, nas Forças Armadas, na administração pública, na advocacia, nas magistraturas, na comunicação social e obviamente no futebol.
A justiça espetáculo disfarça incapacidades como as que fazem que Sócrates só responda em tribunal no ano que vem e mesmo assim porque Ivo Rosa acelerou o processo. Noutras latitudes, os que foram agarrados já foram praticamente todos julgados e condenados. Cá, a procissão vai no adro. A degradação dos regimes mede-se pela corrupção e a incapacidade da sociedade em estabelecer padrões de ética comummente aceites.
(Eduardo Oliveira e Silva, Ji)
O Que Verdadeiramente Mata Portugal
O que verdadeiramente nos mata, o que torna esta conjuntura inquietadora, cheia de angústia, estrelada de luzes negras, quase lutuosa, é a desconfiança.
O povo, simples e bom, não confia nos homens que hoje tão espectaculosamente estão meneando a púrpura de ministros; os ministros não confiam no parlamento, apesar de o trazerem amaciado, acalentado com todas as doces cantigas de empregos, rendosas conezias, pingues sinecuras; os eleitores não confiam nos seus mandatários, porque lhes bradam em vão: «Sede honrados», e vêem-nos apesar disso adormecidos no seio ministerial; os homens da oposição não confiam uns nos outros e vão para o ataque, deitando uns aos outros, combatentes amigos, um turvo olhar de ameaça.
Esta desconfiança perpétua leva à confusão e à indiferença. O estado de expectativa e de demora cansa os espíritos. Não se pressentem soluções nem resultados definitivos: grandes torneios de palavras, discussões aparatosas e sonoras; o país, vendo os mesmos homens pisarem o solo político, os mesmos ameaços de fisco, a mesma gradativa decadência. A política, sem actos, sem factos, sem resultados, é estéril e adormecedora.
Eça de Queirós
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