Pesquisar neste blogue

quarta-feira, 11 de janeiro de 2012

Percavendo O Futuro


O fast-food poderá acabar...
A era dos congelados poderá entrar em decadência...
Claro, muitos poderão dizer que tudo isto é uma impossibilidade, é demagógico, etc. e tal ...

No entanto há quem não pense assim, e comece a projectar o amanhã.
O arquitecto belga Vicent Cullebaut, criou um projecto Dragonfly que tem como finalidade integrar a agricultura urbana em Nova Iorque através de um imenso edifício com 600 m de altura.

Reparem na imagem  -  ainda, está só no papel. Nós por cá, já começámos a sentir a carestia e a alteração na qualidade dos alimentos, como as dificuldades aguçam o engenho já temos as hortas urbanas.

E Foi Assim : Transparente?! Leal, Talvez ...

A magistrada Cândida Almeida assegurou hoje em Lisboa que, no inquérito sobre a licenciatura do ex-primeiro-ministro José Sócrates na Universidade Independente (UNI), tudo foi "transparente, leal e está vertido no processo"..

E, foi assim:
A forma como José Sócrates concluiu a licenciatura em engenharia na UNI, com um exame a um domingo, é uma das situações que mais curiosidade suscitou em torno do caso UNI, universidade já encerrada após um escândalo que levou a julgamento vários antigos responsáveis da instituição por associação criminosa, burla e falsificação de documentos, entre outros ilícitos. (Público)

A Evidência Do Falhanço ...

«Como os líderes políticos da Europa falharam em resolver a crise eficazmente, o custo para terminá-la subiu. Na verdade, permitiu-se que uma facilmente manejável crise financeira na Grécia crescesse até se tornar uma emergência ameaçadora para os estados na periferia meridional da União Europeia – e para o projecto europeu como um todo. Isto foi estadismo no seu pior e a maior parte da culpa desta situação pode ser atribuída à chanceler alemã Angela Merkel»

Joschka Fischer, via Público

É uma evidência o falhanço das políticas da Srª Merkel, a sua estreiteza de ideias, o seu economês restritivo.
Os países com gastos descontrolados devem alterar as suas políticas e corrigir os seus défices - SIM. Mas fazemos parte de uma União que tem a obrigação de agir como tal. Soluções devem ser encontradas que permitam aos que devem cumprir as suas obrigações e nunca imporem um caminho que beneficia poucos em detrimento de uma maioria que está em aflição - isto, se o propósito for, continuarem a manter a União a que se propuseram. É urgente acção, é urgente um posição clara, é urgente não arrumar as botas.