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quarta-feira, 8 de junho de 2022
Notícias Ao Fim Da Tarde
A Frase (118)
Vamos agora para o campo da Justiça, onde há um juiz que tudo pode fazer. São tantas as decisões erradas que toma e que têm de que ser emendadas depois nos tribunais superiores que levariam qualquer trabalhador a ser dispensado por um empregador privado. Só o estatuto de funcionário público quase imune e o enorme corporativismo que afeta o Conselho Superior de Magistratura (CSM) e a avaliação dos juízes permitem que se mantenha em funções. (Vítor Rainho, Ji)
Não acredito que no mundo exista um caso semelhante, se excluirmos o Brasil, onde a Justiça se confunde com as vontades políticas. Olhando para o caso do juiz Ivo Rosa, alguém tem de explicar como é possível um funcionário ser sistematicamente corrigido. Ou será que a Justiça não é cega e depende do olhar de cada juiz?
Mas, finalmente, parece que o CSM vai investigar o juiz Ivo Rosa por ter revogado decisões tomadas pelo colega Carlos Alexandre em processos de inquérito e que a aplicação de uma pena disciplinar “é muito provável”, pois as decisões de Ivo Rosa constituíram uma “interferência ilegítima na atividade jurisdicional de outro magistrado” e, logo, “uma ilegalidade. Finalmente! É caso para dizer que mais vale tarde do que nunca.
Não acredito que no mundo exista um caso semelhante, se excluirmos o Brasil, onde a Justiça se confunde com as vontades políticas. Olhando para o caso do juiz Ivo Rosa, alguém tem de explicar como é possível um funcionário ser sistematicamente corrigido. Ou será que a Justiça não é cega e depende do olhar de cada juiz?
O Artista Inconfessável
Não fazer nada é inútil.
Mas entre fazer e não fazer
mais vale o inútil do fazer.
Mas não, fazer para esquecer
que é inútil: nunca o esquecer.
Mas fazer o inútil sabendo
que ele é inútil, e bem sabendo
que é inútil e que seu sentido
não será sequer pressentido,
fazer: porque ele é mais difícil
do que não fazer, e dificil-
mente se poderá dizer
com mais desdém, ou então dizer
mais direto ao leitor Ninguém
que o feito o foi para ninguém.
(João Cabral de Melo Neto)
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