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terça-feira, 24 de agosto de 2021
Notícias Ao Fim Da Tarde
Covid-19: Situação Em Portugal Hoje Terça-feira
- 1.022.807 casos confirmados (+ 2.261)
- 17 658 vítimas mortais (+ 13 óbitos)
- 44180 ativos ( +1362)
- 960969 recuperados (+3610)
- 716 internados (-17)
- 148 em UCI (-3)
- 47.576 pessoas encontram-se em vigilância (- 1369)
Atualmente existem:
- 393.887 casos registados no Norte (mais 792)
- 136.134 no Centro (mais 363)
- 398 .166 em Lisboa e Vale do Tejo (mais 684)
- 38.270 no Algarve (mais 161)
- 8.440 casos na Região Autónoma dos Açores (mais 13)
- 11.523 na Região Autónoma da Madeira (mais 32)
- 36.387 no Alentejo (mais 216).
Das 17.658 mortes:
- 5.489 aconteceram no Norte (mais cinco)
- 3.075 no Centro (mais duas)
- 7.554 em Lisboa e Vale do Tejo (mais três)
- 24 no Algarve (mais três)
- 1.004 no Alentejo
- 40 nos Açores
- 72 na Madeira.
Estão 471.325 homens e 550.757 mulheres infetados pelo novo coronavírus, sendo que existem 725 pessoas infetadas cujo género é desconhecido. Em termos de óbitos contabilizam-se 9.273 homens e 8.385 mulheres.
A incidência a nível nacional é de 310,4 casos de infeção por Covid-19 por cada 100 mil habitantes e em Portugal Continental de 314,6 casos de infeção por cada 100 mil habitantes. O Rt a nível nacional está em 0,98 e em Portugal Continental é de 0,98.
A incidência a nível nacional é de 310,4 casos de infeção por Covid-19 por cada 100 mil habitantes e em Portugal Continental de 314,6 casos de infeção por cada 100 mil habitantes. O Rt a nível nacional está em 0,98 e em Portugal Continental é de 0,98.
Fique A Saber Que Está Proibido De Votar Se Tiver O Azar De Entrar Em Confinamento Obrigatório Nos Sete Dias Anteriores À Votação.
Ainda falta mais de um mês para a realização das eleições autárquicas mas fique já a saber que está proibido de votar se tiver o azar de entrar em confinamento sanitário obrigatório nos sete dias anteriores à votação.
Esse direito democrático básico é-lhe retirado pelo próprio Parlamento, que durante o ano e meio de pandemia não teve vontade ou competência para encontrar uma solução logística que permita a cada cidadão exercer o seu direito e cumprir o seu dever cívico.
A própria Comissão Nacional de Eleições – tantas vezes, ela própria, fonte de problemas mas não neste caso, onde executa as regras decididas pelos legisladores sem margem para interpretações – diz que há aqui falta de vontade política para resolver o assunto. E é claro que havia soluções para que todos pudessem votar se houvesse vontade do Parlamento para as encontrar e executar.
Este desprezo pelo direito de voto de dezenas de milhares de cidadãos revela como são de crocodilo as lágrimas que muitos responsáveis políticos vertem perante a subida regular dos níveis de abstenção. É uma preocupação que dura meia hora nas noites eleitorais e que fica sempre bem nos discursos. Mas quando chega um momento que requer decisões e acções concretas que demonstrem que o Parlamento respeita o voto popular e cria condições para que ele possa ser exercido por todos, é isto que estamos a ver. (ler texto completo)
Esse direito democrático básico é-lhe retirado pelo próprio Parlamento, que durante o ano e meio de pandemia não teve vontade ou competência para encontrar uma solução logística que permita a cada cidadão exercer o seu direito e cumprir o seu dever cívico.
Este desprezo pelo direito de voto de dezenas de milhares de cidadãos revela como são de crocodilo as lágrimas que muitos responsáveis políticos vertem perante a subida regular dos níveis de abstenção. É uma preocupação que dura meia hora nas noites eleitorais e que fica sempre bem nos discursos. Mas quando chega um momento que requer decisões e acções concretas que demonstrem que o Parlamento respeita o voto popular e cria condições para que ele possa ser exercido por todos, é isto que estamos a ver. (ler texto completo)
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