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segunda-feira, 31 de agosto de 2009

E o Primeiro Prémio Vai Para ... Sócrates



O primeiro-ministro José Sócrates e Fátima Lopes foram o homem e a mulher mais votados na edição Sexy Platina, promovida pela Vidas do CM.

Gostos são gostos ... não se discutem !

Notícias Soltas


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Castelo - Vila Nova de Milfontes


O forte, vulgarmente denominado «castelo», é uma construção de finais do séc. XVII princípios do séc. XVIII, edificada no contexto da luta contra a pirataria marítima.
Embora de dimensões reduzidas, o forte de S. Clemente - assim foi chamado - constituía a pedra basilar básica do sistema de defesa.
Além de útil para a defesa da vila de Milfontes, e até da de Odemira, o forte tinha a vantagem de proteger o comércio marítimo que se fazia pela barra. Melhorava ainda a segurança da extensa costa alentejana, desprovida de refúgios seguros para embarcações acostadas pelo inimigo, situação que os fortes do Pessegueiro não tinham melhorado.
o forte foi vendido em asta pública em 1906 e posteriormente conheceu sucessivamente vários proprietários.
Finalmente, em 1939, a aquisição pelos actuais proprietários, terá salvo o forte de varias tentativas de destruição.
A reconstrução efectuada a partir dessa data, deu-lhe o aspecto que tem hoje ou seja de uma residência particular e estalagem, até há poucos anos frequentada apenas por estrangeiros, na sua maioria ingleses.
Este imóvel foi classificado de interesse público.

Avareza

Um homem com algumas dificuldades nos seus negócio fez uma promessa ao Divino: se os problemas se resolvessem a bem, venderia a sua casa e entregaria o dinheiro ao templo, para os pobres. Semanas depois, a sua situação económica melhorou. Então, pôs uma placa na porta da sua casa que dizia assim:«Vende-se casa com gato incluído.» Pessoas interessadas em adquirir a casa perguntaram o preço.
- A casa custa cinco moedas e o gato dez mil, mas não se vende separadamente - respondeu o proprietário.
Vendeu a casa pelo valor exigido e, depois, foi ao templo e depositou cinco moedas para os pobres.

Até com o Absoluto tentamos negociar, e tornamo-nos jogadores oportunistas e batoteiros, guiados pela avareza. Assim se perde o governo da própria mente, dirigindo toda a energia para o apego e a avidez. Perde-se até a própria humanidade e o coração torna-se tão avarento que nada o pode comover. Então, tornamo-nos duendes vorazes encarnados num corpo humano, mas sem humanidade.
Enquanto a avareza desmesurada que nasce da mente e impregna o mundo não parar, não haverá senão agitação e conflitos, que produzem aflição permanente, nunca tranquilidade nem compaixão.

Ramiro Calle